A empresa da Fundação Eugénio de Almeida, um dos maiores produtores de vinho do Alentejo e do país e detentor da icónica marca Pêra-Manca, deu a volta à crise pandémica com uma faturação histórica de 20 milhões em 2021, mais 6,6% que em 2019, conta hoje o Jornal Económico.
Adega Cartuxa, empresa da Fundação Eugénio de Almeida (FEA) responsável pela produção e comercialização de vinhos e azeites, bateu o recorde de vendas da sua história no ano passado, apesar do impacto da pandemia.
Para a Adega50% do seu volume de vendas foi para a restauração, ação que ajudou a compensar as perdas de 2020. O mercado brasileiro foi fundamental.
Em entrevista ao “Dinheiro Vivo”, o diretor de vendas e marketing da Fundação Eugénio de Almeida, dizia no mês passado que os vinhos do Alentejo tiveram, em 2021, um ano recorde de vendas e o principal contributo veio da Fundação Eugénio de Almeida – sediada em Évora e proprietária da Adega Cartuxa, produtora do Pêra-Manca -, que fechou o ano com 20 milhões de faturação, quase 7% acima do máximo de sempre obtido em 2019.
Ler o artigo completo em https://jornaleconomico.pt/