Os efeitos da seca fazem sentir-se em vários setores da economia portuguesa e o setor dos vínhos não é excepção.
A Adega Mayor, marca de vinhos do Grupo nabeiro, de acordo com a informação avançada pelo ECO já admite quebras nos níveis de produção apesar de ainda não ser possível contabilizar para já os prejuízos.
Rita Nabeiro, CEO da Adega Mayor, de acordo com a mesma fonte, perante um problema de escassez de água , defende uma aposta mais robusta na dessalinização. “Custos, obviamente, haverá sempre. Mas o maior custo será de repente não termos água”, refere.
O processo de dessalinização consiste em eliminar os minerais (majoritariamente sal) da água do mar mediante processos físicos e químicos.
A responsável pela Adega Maior refere ainda que apesar de algumas castas estarem a surpreender, outras há onde já se verificam quebras.
A gestora da empresa considera que o problema da seca em Portugal é cada vez mais recorrente tornando-se por isso necessário preparar e desenhar estratégias de mitigação.
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