A Administração da empresa Marmoz – sucursal da Marbrito – recusou-se esta tarde a dialogar com o sindicato das Construções do Sul. Em causa estão dois meses e meio de salários em atraso aos funcionários.
A Marmoz terá remetido esclarecimentos para o seu advogado, como nos explica sindicalista Nuno Gonçalves.
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Refira-se que cerca de uma dezena de trabalhadores estiveram hoje, e como forma de protesto, paralisados à porta da empresa estabelecida em Vila Viçosa. De acordo com o sindicato retomarão à atividade na próxima segunda-feira
Também contactada pela Rádio Campanário, a firma recusou-se a prestar quaisquer esclarecimentos.
A empresa de transformação de mármore despediu recentemente 12 funcionários. Na base desta medida, e segundo garantiu fonte próxima, está um processo de reestruturação da empresa. A Marbrito emprega ao todo cerca de 60 pessoas e labora na transformação de mármores desde 1982, ano em que foi criada. Grande parte da sua produção destina-se ao mercado internacional.
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