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Alandroal: Lançamento do livro sobre 500 anos dos forais manuelinos marca as comemorações (c/som e fotos)

As comemorações dos 500 anos do Foral Manuelino que decorreram, no passado sábado, dia 16 de janeiro, no Fórum Cultural do Alandroal. Para assinalar esta data, celebrada desde 2012, foi apresentado um livro sob o lema “um concelho, três forais” que retrata o legado histórico local.

Os forais manuelinos do Alandroal, da Juromenha e de Terrena são um espelho de uma realidade longíqua que imperou no concelho. No reinado de D.Manuel I foram reformados e  adquiriram funções de reguladores de insenções e encargos tributários sendo ainda mediadores das relações estabelecidas entre os locais e o rei.

A Rádio Campanário esteve no local e falou com a presidente do município, Mariana Chilra que salientou que “é um momento muitíssimo importante a nível histórico e cultural.” A edil destaca a apresentação do livro que ilustra a história dos três concelho como um ponto alto nestas celebrações afirmando que “para além da comemoração alusiva à entrega do foral do alandroal temos também a apresentação da edição do livro dos forais que permite que as pessoas conheçam os três forais deste concelho ficando assim, para o futuro o trabalho que foi realizado hà muitos anos atrás.”

Segundo Mariana Chilra, “este é um concelho com muita história,esperamos que daqui para a frente que as pessoas tenham preocupação de conhecer os nossos forais.”

A esta Estação Emissora a autarca adiantou que  “a partir do dia 22 janeiro  estará  patente , no Museu de Évora, uma exposição alusiva os forais sendo que  em abril traremos esta mesma exposição para ,a sala de exposições do Forúm Cultural do Alandroal, para que os alandroenses a possam visitar.”

Questionada sobre a decisão de expor primeiro em Évora, Mariana Chilra, garante que “temos uma visão da cultura de não nos aniquilarmos apenas dentro no nosso concelho mas de a divulgarmos o máximo possivel .”

 Para a presidente do município “é cultura não é só do alandroal, é do Alentejo também, portanto, queremos que esta exposição não fique só nos muros do concelho.”

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