Os estudantes de Alcácer do Sal juntos em novo protesto organizado pelo movimento por justiça climática, que junta periodicamente milhões de jovens um pouco por todo o mundo.
Em Alcácer, a Praça Pedro Nunes recebeu um pequeno grupo de estudantes do Agrupamento de Escolas de Alcácer, unidos em torno da problemática das alterações climáticas.
O movimento afirma que “2020 foi o ano mais quente desde que há registo”, acrescentando que “existiram várias catástrofes climáticas e populações afetadas, continuaram a ser aprovados projetos que aumentam as emissões e infraestruturas poluentes continuam a emitir”, em nota publicada no site do Município de Alcácer do Sal.
Reiteram os jovens que “até agora o que está a ser feito é insuficiente” e que “os governos e instituições estão a adiar a ação com promessas vazias”, concluindo que “é preciso cortar entre 60 a 70% das emissões nacionais e 50% a nível global até 2030”.
Em relação ao futuro, os jovens referem que “2021 é o ano para recuperar, com um plano real construído pelo movimento por justiça climática, de todas as pessoas, para todas as pessoas”.