A carência de professores no Alentejo, sentida especialmente a partir do 2º ciclo, está a prejudicar os alunos.
Uma reunião promovida este mês pela Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (Andaep), em que participaram “811 dirigentes”, concluiu que há várias turmas sem professores desde o início do ano. Os 9º, 11º e 12º anos são os que mais preocupam, devido aos exames nacionais.
Uma das razões apontadas para a carência de docentes nesta região do País é a questão dos horários incompletos, a juntar aos baixos salários. Alguns nem chegam aos 800 euros.