O CEO da Amorim, líder mundial do setor da cortiça, apresentou um projeto denominado City Cortex que pretende conquistar Manhattan, Nova Iorque, em 2020, e mostrar que a cortiça tem utilidades que ultrapassam a produção de rolhas.
António Rios Amorim, em parceria com a experimentadesign (maior produtora de produtos de cortiça), lançou o desafio a cinco estúdios de design e arquitetura, “criar instalações em cortiça destinadas ao espaço público, para que qualquer cidadão possa usufruir delas”, avança a publicação Dinheiro Vivo.
A partir de junho, os resultados poderão ser vistos na metrópole estadunidense, sendo que os projetos ainda por revelar, podem ir desde parques públicos, a estações de metro ou lóbis de edifícios públicos.
Segundo o empresário, a “grande maçã” foi escolhida para causar maior impacto na transmissão desta mensagem de que a cortiça pode ser aplicada ao urbanismo, assim como pelo facto de os Estados Unidos utilizarem a cortiça industrialmente há décadas, nomeadamente para uso espacial.
Recorde-se que a Corticeira Amorim, sediada em Santa Maria da Feira e implantada em mais de 100 países, tem terrenos de montado na região Alentejo.