A antiga mina do Lousal, no concelho de Grândola, está irreconhecível. As estruturas minérias estão e grande estado de composição, com a a memória de vidas duras e um centro de Ciência Viva e um museu mineiro a desvendar muitas histórias.
Segundo o Expresso, Alberto Rosa Pereira tem 88 anos e, equanto uns tentam afastar o calor com abanicos, procura de sombras, beber água e sentem o suor a transformar-se em rio, o antigo minério relembra as memórias da sua vida na mina do Lousal. A vida de Alberto Pereira passava pelas 16 galerias que foram sendo sucessivamente desbravadas, tendo chegado aos 500 metros de profundidade.
Acompanhado de Jaime Cruz, que entrou no Lousal em 1959 como eletecista, Alberto já levava sete anos de carreira a trabalhar na mina, sete anos na mina, um na trituração, até completar 18 anos, altura em que passou a mineiro de fundo, onde esteve até ao seu encerramento, em 1988.
Jaime desceu pela primeira vez à mina passados quatro anos, uma vez que só ia lá abaixo em caso de de avaria, mais raramente para espreitar a azáfama dos mineiros. “Não se viam uns aos outros”, diz o homem que montou os quadros elétricos que jazem numa das estruturas à superfície, em declarções ao Expresso.
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