Das oito camas disponíveis na Unidade de Cuidados Intensivos para doentes COVID do Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE), sete estão ocupadas.
Em declarações à SIC, Maria Filomena Mendes, Presidente do Conselho de Administração do HESE, refere que têm existido algumas altas que permitem “manter a lotação sempre completa, mas ainda sem necessidade de estarmos a transferir doentes para outros hospitais, quer da região, quer de fora da região”.
Na segunda vaga de COVID-19 o HESE tem recebido doentes em situação mais crítica, a Presidente do Conselho de Administração do HESE revala que “são doentes bastante mais jovens, são doentes que chegam pior ao hospital e são doentes que muitas vezes entram pelo serviço de urgência e não precisam de ir para enfarmaria, são doentes que pela sua situação clínica têm de ser internados de imediato em Unidade de Cuidados Intensivos”.