Passados três meses sobre a devastação do ciclone Idai em Moçambique, a vida retoma, aos poucos o seu curso, reabrindo negócios e o início da reconstrução de habitações.
Apesar de todas as contribuições e esforços desenvolvidos pelas diferentes regiões do país, incluindo o Alentejo, as contribuições reunidas ainda não são suficientes para resolver todos os estragos causados pela catástrofe natural.
Após o apelo de 124 milhões de euros, na fase de emergência, faltam ainda cerca de 60 milhões de euros para a reconstrução das regiões afetadas.
A passagem do ciclone Idai por Moçambique, Maláui e Zimbabué provocou a morte a pelo menos 761 pessoas, 446 das quais em Moçambique.