O Fundo Revive Natureza chegou ao final de 2021 com 38 concursos lançados, dos quais 32 dizem respeito a antigos postos fiscais e casas de guardas-florestais e seis a estações de caminhos-de-ferro, segundo um comunicado.
De acordo com o fundo, “tendo havido manifesto interesse para as seis estações, uma vez que todas obtiveram pelo menos uma candidatura, aquela que suscitou maior procura foi a do Vimieiro, localizada no concelho de Arraiolos”, lê-se na mesma nota, onde é revelado que “durante o ano de 2022, a TF Turismo Fundos, em conjunto com a IP Património, pretende lançar os restantes concursos relativos às estações ferroviárias”.
Na mesma nota lê-se que, “no âmbito de 25 concursos já encerrados, respeitantes, essencialmente, a antigos postos fiscais e casas de guardas-florestais, foram apresentadas e analisadas 367 candidaturas, o que reflete o grande interesse demonstrado por parte dos privados na reabilitação e valorização deste património devoluto há anos, mas com um elevado potencial de atração turística”.
O fundo indicou ainda que “todos estes imóveis têm já a decorrer projetos inovadores que irão dar nova vida às ‘Casas da nossa história’, gerar riqueza e criar novos postos de trabalho”.
Assim, o “Fundo Revive Natureza chegou ao final de 2021 com 38 concursos lançados, dos quais 32 respeitantes, essencialmente, a antigos postos fiscais e casas de guardas-florestais e seis relativos a estações de caminho-de-ferro”.
“Aos primeiros concursos para atribuição de direitos de exploração sobre as seis estações ferroviárias, lançados em 28 de setembro de 2021 e cujo prazo para apresentação de candidaturas terminou no passado dia 26 de janeiro, foram apresentadas 11 propostas”, acrescentou.
“Entraremos em 2022 ainda com mais vontade de contribuir para um país mais sustentável, mais competitivo, mais inovador, promovendo o turismo de natureza em Portugal”, disse, citada no comunicado, a secretária de Estado do Turismo, Rita Marques.
“Num futuro próximo, todos nós poderemos reviver estes imóveis e embarcar em novas experiências para conhecer o património natural, cultural e histórico dos territórios”, rematou a governante.
C/Lusa