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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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“As peças existentes no Museu Berardo em Estremoz destacam o vastíssimo património de azulejos que o Alentejo tem”, diz Alfonzo Pleguezuelo, Historiador (Com Som)

Alfonzo Pleguezuelo, historiador da Universidade de Sevilha e um dos maiores especialistas de azulejaria espanhola, é um dos Comissários da exposição “800 Anos de História do Azulejo”, presente no Museu Berardo Estremoz, situado no Palácio Tocha,e que hoje abriu portas à Comunicação Social.

O historiador, em entrevista à Rádio campanário, afirmou “considerar este museu muito especial, onde cada peça tem por trás uma história.”

Segundo o próprio adiantou “trata-se de uma coleção muito rica, com painéis representativos de todas as épocas.”

Questionado sobre se nas peças expostas se conseguem encontrar pedaços de da história alentejana, disse “que o mais importante é o facto de as peças aqui existentes destacarem o vastíssimo património de azulejos que o Alentejo tem.”

Termina realçando dois exemplos concretos “um painel presente na Sala das Batalhas que retrata a Batalha de estremoz assim como outros painéis existentes, representativos das vivências alentejanos, como por exemplo um painel representativo da típica cozinha alentejana.”

O Museu Berardo Estremoz é uma iniciativa conjunta da Associação Coleção Berardo e da Câmara Municipal de Estremoz e apresenta aquela que é considerada a maior e mais importante coleção privada de azulejos do nosso país.

A abertura simbólica está prevista para o dia 25 de julho com a presença de algumas entidades oficiais e convidados, devido à pandemia que se vive e apenas no dia 26 de julho abrirá ao público geral, com entrada gratuita até ao final do mês de agosto.

 

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