Tal como a Rádio Campanário noticiou, Zaratan, um espaço gerido por artistas e uma associação cultural sem fins lucrativos que nasceu há quase 7 anos, está alançar um campanha para a reconstrução da mais antiga praça de touros de Portugal, instalada na aldeia da Azaruja, no Alentejo, transformando-a num Centro Artístico e Cultural.
Segundo os repsonsáveis do projeto, a reconstrução da Praça de Touros da Azaruja pretende dar-lhe uma nova vida como plataforma artística e cultural acrescentando “Festivais, performances, eventos multimédia; redes de trabalho, de criação e de formação; imaginem todas as atividades que conseguimos realizar em 200 metros quadrados e multipliquem-nas por um espaço de 2.200 metros quadrados!”
Foi em 2014 que os membros da Zaratan encontraram este espaço em ruínas na Azaruja, uma freguesia de Évora, ruínas essas que se revelaram como terreno fértil para apostar não só na expansão da associação, mas também para unir o cenário artístico e cultural dessas duas cidades (Évora e Lisboa), num ambiente aberto e dinâmico, alicerçando as ligações atuais e procurando criar novas redes com o panorama artístico internacional.
A associação lança agora uma campanha para concretizar um projeto ambicioso e em nota enviada à nossa redação dá conta que : a reconstrução da mais antiga praça de touros de Portugal, instalada na aldeia da Azaruja (Évora), no Alentejo, para se tornar um Centro Artístico e Cultural. A campanha de crowdfunding está já ativa e pode ser consultada aqui.
Ao criar condições para a realização de atividades de investigação, divulgação e produção na área das artes e da cultura e na defesa do património, a Zaratan pretende contribuir para que a cultura se afirme como um dos eixos de desenvolvimento da região.
Criada em 2014, Zaratan – Arte Contemporânea funciona como uma estrutura de criação, produção e disseminação da arte contemporânea em Portugal e situa-se no centro da cidade de Lisboa. É uma Associação Cultural sem fins lucrativos, com o intuito de promover novas formas de interagir com artistas e não-artistas após os canais institucionais. A Zaratan defende a interdisciplinaridade e promover uma profunda compreensão das linguagens artísticas do presente e independente.