No último dia do mês de Setembro de 2021, segundo o Boletim de Armazenamento nas Albufeiras de Portugal Continental, e comparativamente ao último dia do mês anterior verificou-se um aumento do volume armazenado em 1 bacia hidrográfica e uma descida em 11.
Das 60 albufeiras monitorizadas, 8 apresentam disponibilidades hídricas superiores a 80% do volume total e 9 têm disponibilidades inferiores a 40% do volume total.
Os armazenamentos de Setembro de 2021 por bacia hidrográfica apresentam-se superiores às médias de armazenamento de Setembro (1990/91 a 2019/20), excepto para as bacias do Lima, Mira e Ribeiras do Algarve.
São cinco albufeiras na bacia do Sado que apresentam volumes totais inferiores a 50%: em Monte da Rocha com 17.5%, Campilhas com 4.1%, Fonte Cerne com 24.5%, Roxo com 22.1% e Odivelas com 38.8%. Acima dos 80% estão as albufeiras de Alvito com 85% e Monte Gato com 80.2%, sendo que as restantes três se encontram entre os 50% e os 70%.
Na bacia do Guadiana são duas as albufeiras que apresentam volumes totais inferiores a 50%: Beliche (42.9%) e Vigia (46.9%). Acima dos 80% está a albufeira de Enxoé com 98%. Entre os 50% e os 80% encontram-se com 78% Alqueva, Abrilongo com 57.2%, Caia com 55.8%, Lucefecit com 53.1%, Monte Novo com 55.4% e Odeleite com 50.8%.
Na bacia do Tejo são três as albufeiras que apresentam volumes totais inferiores a 50%:Divor com 41.1%, Magos com 42.4% e Minutos com 40.6%. Acima dos 80% está a albufeira Sta Águeda-Marateca com 85.2%. Entre os 50% e os 80% encontram-se dez albufeiras, sendo que a de Montargil contém 59.7% da sua capacidade de armazenamento.
A cada bacia hidrográfica pode corresponder mais do que uma albufeira.