Com a greve geral decretada pela UGT e GTP ainda a decorrer, e por isso sem resultados concretos de momento, a mobilização no distrito de Évora é “excecional, em todo o plano da administração pública e do setor privado”. A consideração é feita por Valter Loios, da União dos Sindicatos do Distrito de Évora, que falou com a Rádio Campanário sobre a informação que vai chegando ao Sindicato. Na opinião do responsável, os dados traduzem uma paralisação por todo o distrito, desde o comércio local, passando pelos serviços públicos, até às empresas de maior dimensão no distrito.
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No caso dos hospitais, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses aponta 62% de adesão em Évora.
Desde 25 de Abril de 1974, esta foi a quarta vez que CGTP e UGT se uniram numa greve geral, a segunda desde que Pedro Passos Coelho é primeiro-ministro.