São 14 pessoas e 4 empresas que vão sentar-se no Banco dos Réus para serem julgados pelos crimes de burla qualificada, falsificação de documentos e falsificação informática, entre outros.
A decisão pertence ao juiz de instrução criminal (JIC) do Tribunal de Beja, que decidiu levar a julgamento todos os 18 arguidosenvolvidos na burla de que foi alvo a agência daquela cidade do Banco Santander, um processo onde a participação principal pertenceu a um antigo gestor de empresas da instituição.
De acordo com a informação avançada pelo Lidador Notícias, o principal arguido responde por burla qualificada, falsificação de documentos e falsificação informática e os restantes 17 arguidos por burla informática e outro de falsificação de documento.
O processo segue agora para julgamento que irá decorrer no Juízo Central Criminal, do Tribunal de Beja. Os factos remontam a novembro de 2016 até fevereiro de 2016, altura em que, segundo avança a mesma fonte, o antigo gestor de empresas da agência de Beja do Banco Santander aproveitou-se das suas funções para “interferir no tratamento informático de dados do banco e conseguir a concessão de créditos e ao pagamento de quantias, obtendo um enriquecimento ilícito e um prejuízo económico à instituição”.
Os atos causaram um prejuízo patrimonial de 1.397.000 euros, conforme consta na acusação.
Fonte: Lidador Notícias