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Cavalariça Évora vai inaugurar o terraço do palácio alentejano com muita comida

NIT

Depois de se estrear na Comporta, e abrir outro restaurante em Lisboa, o Cavalariça viajou para Évora. Os sabores do Alentejo estão disponíveis no Palácio Duques do Cadaval — um charmoso edifício do século XIV que nasceu sobre as ruínas de um Castelo Mouro — desde junho de 2022.

“O pátio está finalmente terminado”, revelam os responsáveis à NiT. “É com muito prazer que convido todos para a reabertura do Pátio Andaluz desenhado pelo arquiteto paisagista Louis Benech.”

Segundo o NIT, o espaço ao ar livre com capacidade para 60 visitantes, em frente do Templo de Diana, sofreu algumas obras de renovação para poder receber os primeiros clientes. E parece que as novidades não ficam por aqui. A carta, pensada pelo chef Bruno Caseiro, foi também alterada.

Até agora, a cozinha era famosa pelo seu pão alentejano de trigo e uma broa de centeio, ambos fermentados com massa-mãe e feitos no restaurante (6€); a ‘punheta’ de cação, “outra abordagem ao receituário alentejano, mas com a utilização de um peixe que não o bacalhau”, com cebola avinagrada e raspa de laranja (5€); o coelho de escabeche (7€); a empanada de borrego (3,5€) e a raia grelhada com molho de mostarda caseira (25€). Os novos reforços da carta chegam já no dia 25 de maio e prometem cumprir com as expetativas.

Em entrevista à NiT, Bruno Caseiro, chef executivo, e um dos sócios do projeto — a gerente Filipa Gonçalves e o diretor-geral Christopher Morrell completam o trio de sucesso —, conta que a aventura no novo destino “surgiu por acaso”. Tratou-se de “um convite dos proprietários do Palácio Cadaval, onde já havia um espaço dedicado à restauração, mas que precisava de um novo operador”.

Apesar da surpresa inicial, rapidamente perceberam a “excelente oportunidade” que lhes estava a ser apresentada e aceitaram o desafio, com objetivos bem definidos: “Ser uma referência na cidade e introduzir novidades no panorama gastronómico da região, respeitando as nossas ideias-base, com produtos nacionais e sazonais”.

Se passar por lá, vai encontrar um conceito semelhante ao que tornou a marca Cavalariça num sucesso. Ou seja, mantém “a lógica de pratos para partilhar, que permitem aos visitantes provar várias coisas da ementa num registo descontraído”, explica Caseiro, de 40 anos

 

 

Fonte: NIT

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