No alentejo há vários cenários que nos transportam aos contos de fadas nos tempos dos reis, príncipes e princesas. Desde Castelos majestosos a pequenas vilas com casas “caiadas e branco, passando pelas paisagens caracteristicas do alentejo, há muito para visitar no alentejo.
Castelo de Estremoz
Erguido em posição dominante sobre uma colina ao norte da serra de Ossa, tinha como função primitiva a defesa desta raia alentejana. Constituindo-se posteriormente em uma das mais importantes praças-fortes da região do Alentejo, Estremoz esteve ligada a diversos dos mais decisivos episódios militares da História de Portugal. É ainda de assinalar o facto de nele ter falecido, em 1336, a rainha Santa Isabel. Na Pousada Rainha Santa Isabel pode estar em contacto com detalhes que remetem aos tempos de nobreza, o que o fará repousar como uma majestade.
Castelo de Vide
Castelo de Vide é uma vila raiana. O carácter romântico da vila de Castelo de Vide, associado aos seus jardins, abundância de vegetação, clima ameno e proximidade da Serra de São Mamede, tornou-a conhecida por “Sintra do Alentejo“
Museu D. Leonor
O Convento foi fundado em 1459 pelo Infante D. Fernando, irmão de Afonso V de Portugal e pai de D. Manuel I, e sua esposa, a Infanta D. Beatriz, com a designação de Real Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição. O convento, primitivamente era bastante amplo mas, séculos mais tarde, sofreu a demolição de uma parte.
O convento pertenceu à ordem de Santa Clara, o que levou a ser um convento totalmente feminino. Era favorecido de proteção real, e por isso, foi se tornando um dos mais ricos e sumptuosos do reino.
Paço Ducal Vila Viçosa
O Paço Ducal de Vila Viçosa é um importante monumento situado no Terreiro do Paço. Foi durante séculos a sede da Sereníssima Casa de Bragança, uma importante família nobre fundada no século XV, que se tornou na casa reinante em Portugal, quando em 1 de Dezembro de 1640 o 8º Duque de Bragança foi aclamado Rei de Portugal (D. João IV) e deu início à Dinastia de Bragança.
É uma das obras-primas da arquitectura civil portuguesa da Idade Moderna, assumindo-se que a sua traça se deve ao arquitecto régio Nicolau de Frias, que terá iniciado o projecto cerca de 1577 a mando do sexto Duque D. João I, interrompendo a obra com a Batalha de Alcácer Quibir e retomando-a com celeridade em 1583, já a mando do Duque D. Teodósio II. O término, que decorre já no primeiro terço do século XVII, deveu-se ao arquitecto Pero Vaz Pereira
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