Teve hoje início a “fase charlie” do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) 2023 e o Centro de Meios Aéreos de Moura abriu sem ter ainda um meio aéreo para atuar no Teatro de Operações.
De acordo com informação do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Baixo Alentejo, citado pelo Lidador Notícias, “os operacionais estão no local aguardando-se a chegada da aeronave a qualquer momento”, justificando a mesma fonte que a chegada “está dependente da evolução do processo de contratação de meios é gerido pela Força Aérea”.
Segundo o Lidador Notícias, por seu turno o Centro de Meios Aéreos de Ourique está inoperacional, uma vez que aguarda pelo processo de certificação por parte da Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC), entidade reguladora do sector, e só depois de concluído o processo poderá receber os operacionais e o respetivo meio aéreo.
De acordo com a Diretiva Operacional Nacional (DON) que estabelece o DECIR23, entre 1 de junho e 30 de setembro deveriam estar operacionais 72 meios aéreos, significando assim que vão ficar a faltas 2º aeronaves.
Recorde-se que a Força Aérea Portuguesa gere o processo contratual dos meios aéreos, enquanto que a distribuição dos mesmos pertence à gestão da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Fonte: Lidador Notícias