Em comunicado, a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC), “enquanto interlocutor deste setor em Portugal reitera que os centros comerciais e os seus lojistas estão preparados para voltar em pleno no início da fase três do plano de desconfinamento, tal como previsto”.
O presidente da APCC assegurou que os centros comerciais conseguem garantir as condições de segurança aos visitantes e colaboradores das lojas. Desta forma, a expectativa é de que os centros comerciais, a 1 de junho, “não sejam novamente discriminados face a outros espaços de retalho e possam abrir na sua totalidade”, defendeu António Sampaio de Mattos.
De acordo com a associação, os espaços ainda encerrados, são responsáveis por uma “percentagem significativa” dos lojistas, assegurando este setor mais de 100 mil postos de trabalho.
“Os cidadãos podem ter confiança e tranquilidade absolutas no uso dos espaços, com a certeza de que são cumpridas todas as regras de segurança sanitária decorrentes da lei, as recomendações da DGS e as melhores práticas promovidas pela indústria”, acrescentou Sampaio de Mattos.
Este responsável afirmou ainda que os associados da APCC estão a trabalhar para encontrar soluções para assegurar a viabilidade dos negócios e das operações das suas 8600 lojas.
Porém, a associação defendeu ser necessário adotar medidas adicionais para o setor atenuar o impacto da pandemia, como a flexibilidade nas declarações de IVA, a suspensão e prorrogação do pagamento de outros impostos no período referente ao estado de emergência e à situação de calamidade.
O setor reivindica ainda uma moratória de pagamentos de empréstimos, a redução das tarifas de eletricidade, água e gás e respetivas taxas fixas, desde o início do Estado de Emergência até dois meses após a reabertura do comércio, a aplicação de medidas de crédito fiscal generalizado aos operadores de comércio a retalho e prestadores de serviços com operação em loja física, bem como a criação de um fundo de garantia dos arrendamentos/remunerações, a fundo perdido.
Centros comerciais e lojistas preparados para reabrir no início de junho
Em comunicado, a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC), “enquanto interlocutor deste setor em Portugal reitera que os centros comerciais e os seus lojistas estão preparados para voltar em pleno no início da fase três do plano de desconfinamento, tal como previsto”.
O presidente da APCC assegurou que os centros comerciais conseguem garantir as condições de segurança aos visitantes e colaboradores das lojas. Desta forma, a expectativa é de que os centros comerciais, a 1 de junho, “não sejam novamente discriminados face a outros espaços de retalho e possam abrir na sua totalidade”, defendeu António Sampaio de Mattos.
De acordo com a associação, os espaços ainda encerrados, são responsáveis por uma “percentagem significativa” dos lojistas, assegurando este setor mais de 100 mil postos de trabalho.
“Os cidadãos podem ter confiança e tranquilidade absolutas no uso dos espaços, com a certeza de que são cumpridas todas as regras de segurança sanitária decorrentes da lei, as recomendações da DGS e as melhores práticas promovidas pela indústria”, acrescentou Sampaio de Mattos.
Este responsável afirmou ainda que os associados da APCC estão a trabalhar para encontrar soluções para assegurar a viabilidade dos negócios e das operações das suas 8600 lojas.
Porém, a associação defendeu ser necessário adotar medidas adicionais para o setor atenuar o impacto da pandemia, como a flexibilidade nas declarações de IVA, a suspensão e prorrogação do pagamento de outros impostos no período referente ao estado de emergência e à situação de calamidade.
O setor reivindica ainda uma moratória de pagamentos de empréstimos, a redução das tarifas de eletricidade, água e gás e respetivas taxas fixas, desde o início do Estado de Emergência até dois meses após a reabertura do comércio, a aplicação de medidas de crédito fiscal generalizado aos operadores de comércio a retalho e prestadores de serviços com operação em loja física, bem como a criação de um fundo de garantia dos arrendamentos/remunerações, a fundo perdido.
Centros comerciais e lojistas preparados para reabrir no início de junho
Em comunicado, a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC), “enquanto interlocutor deste setor em Portugal reitera que os centros comerciais e os seus lojistas estão preparados para voltar em pleno no início da fase três do plano de desconfinamento, tal como previsto”.
O presidente da APCC assegurou que os centros comerciais conseguem garantir as condições de segurança aos visitantes e colaboradores das lojas. Desta forma, a expectativa é de que os centros comerciais, a 1 de junho, “não sejam novamente discriminados face a outros espaços de retalho e possam abrir na sua totalidade”, defendeu António Sampaio de Mattos.
De acordo com a associação, os espaços ainda encerrados, são responsáveis por uma “percentagem significativa” dos lojistas, assegurando este setor mais de 100 mil postos de trabalho.
“Os cidadãos podem ter confiança e tranquilidade absolutas no uso dos espaços, com a certeza de que são cumpridas todas as regras de segurança sanitária decorrentes da lei, as recomendações da DGS e as melhores práticas promovidas pela indústria”, acrescentou Sampaio de Mattos.
Este responsável afirmou ainda que os associados da APCC estão a trabalhar para encontrar soluções para assegurar a viabilidade dos negócios e das operações das suas 8600 lojas.
Porém, a associação defendeu ser necessário adotar medidas adicionais para o setor atenuar o impacto da pandemia, como a flexibilidade nas declarações de IVA, a suspensão e prorrogação do pagamento de outros impostos no período referente ao estado de emergência e à situação de calamidade.
O setor reivindica ainda uma moratória de pagamentos de empréstimos, a redução das tarifas de eletricidade, água e gás e respetivas taxas fixas, desde o início do Estado de Emergência até dois meses após a reabertura do comércio, a aplicação de medidas de crédito fiscal generalizado aos operadores de comércio a retalho e prestadores de serviços com operação em loja física, bem como a criação de um fundo de garantia dos arrendamentos/remunerações, a fundo perdido.