Em entrevista à RC, Aurelino Ramalho, Diretor o Centro de Apoio a Deficientes Luís da Silva em Santiago de Rio de Moinhos, concelho de Borba, refere as dificuldades que têm existido neste centro e noutros com o mesmo fim, na realização dos testes aos utentes.
Sendo este um centro de apoio a pessoas com deficiência, os utentes têm algumas dificuldades na realização dos testes através das zaragatoas que são colocadas quer no nariz, quer na boca para recolher a amostra de despiste da COVID-19.
O Diretor do Centro, que conta com 72 utentes, afirma que “tem de haver uma solução diferente”, pois estas pessoas têm dificuldades e está a ser muito difícil.
Acrescenta que é complicado neste centro como noutros, pertencentes à União das Misericórdias, dando o exemplo dos centros de Fátima e Viseu também de apoio a pessoas com deficiência.
No entanto, Aurelino Ramalho, mostra-se confiante perante a possibilidade de existir uma solução “através de sangue, por exemplo. Estou convencido que os laboratórios e os cientistas desta área vão arranjar uma solução que seja mais prática para estes seres humanos”.