A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) acompanha o Grupo de Trabalho para as Migrações e Trabalho Rural da Coordenadora Europeia Via Campesina, e nesse contexto, foram avaliadas questões do trabalho agrícola, como os olivais intensivos e as pequenas explorações nos Concelhos de Odemira e Serpa, onde a CNA defendeu que ue se devem “estabelecer limites para a utilização da terra” no que se refere às culturas intensivas.
Segundo uuma publicação feita no seu site oficial, uma grande peocupação da CNA é o facto de não se dar valor À agricultura tradicional, e segundo o dirigente desta Confederação Joaquim Manuel, isso significa que “e está subjugado às culturas intensivas abandonando outras, como os cereais, que nos deixam dependentes em mais de 90 por cento desta necessidade.”
Segundo o mesmo é necessário não só impor limites à utilização da terra no que se refera Às produções intensivas, mas também delinear uma estratégia nacional que permita ao país ter soberania alimentar, exigindo assim ao Governo que intervenha e frisa que cabe aos governantes assegurar estas mesmas medidas.
Durante a tarde de ontem a CNA realizaou uma conferência de imprensa junto à Câmara Municipal de Serpa, com o objetivo de divulgar as impressões recolhidas sobre as matérias que estão em cima da mesa, revelando depois que as visitas, às localidades de Odemira e a Serpa, tiveram como base denúncias de situações de exploração laboral praticadas em explorações agrícolas.
