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Comando Territorial de Évora da GNR tem “patrulhamento suficiente e nunca nenhuma situação ficou sem resposta”, garante comandante (c/som)

O coronel Joaquim Grenho, comandante do Comando da GNR de Évora, garantiu à Rádio Campanário que a falta de efetivos não afeta o normal funcionamento dos postos territoriais com mais carência de militares.

Segundo o responsável, questionado por esta estação emissora sobre o número de efetivos do Comando, “quando algum posto não tem capacidade de efetivos para patrulhar toda a sua área é feita uma coordenação com os restantes postos do destacamento” e se necessário é reforçado com o Destacamento de Intervenção (que faz todo o distrito) e militares do Posto móvel.

Para o comandante “seria desejável ter muito mais gente em todo o lado” mas face à escassez de efetivos em alguns postos a atividade é pensada “no conjunto de todo o Comando Territorial”, algo que é facilitado pelo recurso a “tecnologias e sistemas informáticos (em tempo real)” que permitem “uma resposta atempada com a patrulha que estiver mais perto, independentemente do posto”, acrescentou.

“Quando algum posto não tem capacidade de efetivos para patrulhar toda a sua área é feita uma coordenação com os restantes postos do destacamento”
Joaquim Grenho

No que respeita à criminalidade o comandante afirma que no distrito de Évora “não temos um problema” e garante que o Comando Territorial tem “patrulhamento suficiente e nunca nenhuma situação ficou sem resposta em tempo oportuno”, assim como tem a capacidade de “fazer um patrulhamento mais imaginativo e supletivo do resto do dispositivo”.

Questionado sobre o apoio do Ministério da Administração Interna, o comandante Joaquim Grenho aponta que “qualquer Governo faz aquilo que é possível com os meios que tem ao dispor” e sublinha que tem que fazer uma distribuição judiciosa pois o “dinheiro e os meios não são elásticos”.

Por outro lado, o Comando territorial não tem falta de jovens candidatos para ingressar na carreira ao serviço da Guarda Nacional Republicana, muito embora seja “uma carreira difícil e exigente”, continua a ser “atrativa” para os jovens, acrescentou.

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