Na revista de imprensa de hoje, dia 25 de setembro, contámos com o comentário da Deputada do PSD, Sónia Ramos.
Foram abordados os temas:os resultados eleitorais da Madeira assim como a alteração de Posição por parte do Candidato do PSD Miguel Albuquerque relativamente à apresentação da sua demissão caso não vencesse as eleições com maioria absoluta e as medidas de apoio às famílias Portuguesas, aprovadas pelo Governo, no que diz respeito à habitação.
No que diz respeito aos resultados eleitorais na Madeira, a Deputada do PSD, Sónia Ramos, começou por referir “saúdo em primeiro lugar Miguel Albuquerque pelo resultado obtido, é uma vitória de 43,13% o que face ao número de votantes, é a esmagadora maioria dos Madeirenses a depositarem novamente confiança no PSD para os governar.”
“Temos que realçar esta vitória, porque é disso que se trata, e não transformá-la numa vitória menor” acrescentou ainda a Social democrata que não deixou contudo de realçar “de facto não foi garantida a maioria absoluta, falta um deputado, mas nós também sabelos que o PSD governa a Madeira quase há cinquenta anos e em todos os processos políticos existe um desgaste político associado à governação e se olharmos para estes resultados desse ponto de vista é uma vitória absolutamente estrondosa.”
No que diz respeito à nova composição político-partidária , refere “inclui um conjunto de novos partidos que agora ganharam assento na Assembleia Legislativa e outros retornaram à Assembleia da Madeira; havendo mais opções é normal a dispersão de votos.”
Miguel Albuquerque, candidato pelo PSD, em campanha eleitoral referiu que se não ganhasse com maioria absoluta apresentaria a sua demissão. Face aos resultados, tal não se verificou e sobre isto Sónia Ramos refere “eu julgo que a alteração da posição de Miguel Albuquerque a esta questão foi precisamente, olhando para os Concelhos todos onde ele ganhou e para a esmagadora maiorias das freguesias onde venceu, e naturalmente estes resultados não podem ser despresados nem discipicientes.”
A deputada do PSD considera ainda que “se Miguel Albuquerque tivesse tido outra atitude, aí sim é que se poderia pôr em causa, o desrespeito pelo voto popular.”
No que diz respeito à nova composição do governo na Madeira, explica “há coligações mais ou menos óbvias e uma que foi desde logo negada: a coligação com o CHEGA” situação também já garantida pelo Presidente do PSD a nível Nacional, Luís Montenegro.
Relativamente ao segundo tema, as medidas aprovadas pelo Governo no que diz respeito á habitação e para apoio às famílias, Sónia Ramos referiu “são paliativos como referiu o próprio PR , vêm tarde e chegam num período muito crítico em que as pessoas estão a precisar de soluções para a sua vida hoje e que vão tê-las num futuro mais ou menos remoto.”
Ainda sobre esta matéria refere “o PS governa há 8 anos mas continuamos com os mesmos problemas, agravados por circunstãncias internacionais” acresentando “vamos ver como é que o Governo implementa o novo pacote de medidasmas tudo vem tarde porque as pessoas estão muito aflitas.”
