Na revista de imprensa de hoje, dia 23 de outubro, contámos com o comentário da Deputada do PSD, Sónia Ramos.
Foram abordados os temas:aumento do IUC previsto no OE2014, Lei do tabaco- as duas medidas que hoje deviam ter entrado em vigor foram adiadas e PRR – Investimento na inovação dispara no setor privado.
No que diz respeito ao primeiro tema, a Deputada do PSD começou por dizer “não sei se o Governo vai voltar atrás nesta matéria porque todos conhecem a teimosia do governo e do Primeiro Ministro” acrescentando “esta é uma medida que vai penalizar e muitas as pessoas que já têm dificuldades pois se pudessem já tinha trocado os seus carros, anteriores a 2007.”
No entender da deputada Sónia Ramos “a questão ambiental que tem sido invocada também não me parece que seja pior aí” sublinhando que “há nesta medida uma clara vontade de tirar com as duas mãos o pouco que se dá com uma”.
É uma medida muito injusta porque há “um claro esbulho das pessoa com maiores dificuldades, muitas delas provavelmente com uma idade mais avançada e cujos rendimentos não lhe permitem mudar de carro.”
No que diz respeito ao segundo tema, a Deputada Social democrata começou por dizer “este é mais um caso de que o Governo faz as coisas ao contrário” explicando “em vez de apostar numa prevenção, sobretudo genérica ao nível da saúde, de boas práticas do bem estar, práticas de desporto, entre outras, o que vimos é precisamente o contrário é penalizar as pessoas que fumam.”
“O Governo tem sempre um modo errado de implementar medidas que na sua origem seriam boas” acrescenta sublinhando também que esta matéria dá destaque ás liberdades “este governo ficou com o tique da pandemia que é cercear a liberdade das pessoas pelo que saúdo o adiamento de algumas medidas pois o governo legisla de forma atabalhoada e depois é forçado a voltar atrás porque não planeia.”
Por último e quanto ao terceiro tema, a Deputada Sónia Ramos refere “esta é uma boa notícia porque a crítica que se faz ao PRR é que era todo para compensar a falta de investimento público e em que deixava as empresas quase sem direito “.