A cortiça portuguesa volta a marcar presença no Serpentine Summer Pavilion, fornecida pela Corticeira Amorim, o maior grupo de transformação de cortiça do mundo. Podem ser vistos 200 metros quadrados de cortiça numa das exposições de referência da arquitetura mundial, conforme foi avançado pelo dinheiro vivo.
A instalação foi construída pelo estúdio de arquitetura sul-africano Counterspace,Counterspace, fundado e dirigido por Sumayya Vally, a mais jovem arquiteta escolhida para liderar o programa de arquitetura da Serpentine.
Vally explica a sua escolha devido à capacidade de maleabilidade e flexibilidade da cortiça. Sendo o foco desta instalação a sustentabilidade, a cortiça foi a sua aposta pelas suas caracteristicas de sustentabilidade únicas: uma matéria-prima 100% natural, ecológica, renovável, reciclável e reutilizável.
Nesta edição, “o projeto centra-se nas experiências das comunidades periféricas e de migrantes da capital britânica. Um convite à reflexão sobre ideias em torno da arquitetura, do design, do ambiente, da comunidade e do bem-estar”, explica a Corticeira Amorim em comunicado, sublinhando que se trata de temática “perfeitamente alinhadas” com a missão do grupo de “acrescentar valor à cortiça de forma competitiva, diferenciada e inovadora, em perfeita harmonia com a natureza.”
Foto créditos: Dinheiro Vivo