O Presidente da Câmara Municipal de Mora divulgou à Agência Lusa que o número de pessoas infetadas no concelho subiu para 36, mais três nas últimas 24 horas. Luís Simão referiu ainda que continuam três pessoas com COVID-19 internadas no Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE), uma delas na Unidade de Cuidados Intensivos.
O autarca contou ainda à Agência Lusa que, ao longo da última semana, cafés, restaurantes e outros estabelecimentos comerciais foram encerrando, com a população confinada em casa, por precaução. “As ruas da vila estão praticamente desertas. Ontem [sábado] fui à câmara e só encontrei a bomba de gasolina aberta”, contou Luís Simão à Lusa, admitindo “muitos prejuízos” para o comércio local.
Luís Simão lembrou ainda que nsta altura do ano, os restaurantes costumavam estar “sempre cheios à hora de almoço”, contando que o surto veio fechar os estabelecimentos, havendo casos de proprietários e funcionários infetados
De acordo com o edil, os testes vão continuar a ser feitos à população nas instalações da Casa do Povo da vila, estando previstos para este domingo cerca de 30, depois de 46 realizados no sábado.
O surto na vila de Mora surgiu há precisamente uma semana, no dia 9 deste mês, quando foram confirmados os primeiros três casos positivos na comunidade, número que foi subindo, todos os dias, à medida que foram sendo testados os contactos de pessoas infetadas.
O número de casos confirmados de covid-19 subiu para 36, até à meia-noite de sábado, na vila alentejana de Mora, onde as ruas continuam “desertas” e os cafés e restaurantes fechados, segundo o presidente da câmara.
Uma semana após a deteção do surto de covid-19 na comunidade local, as autoridades de saúde reportaram a confirmação de 36 casos positivos (mais três do que no sábado de manhã) com três pessoas a continuarem hospitalizadas, incluindo uma em cuidados intensivos, disse hoje o presidente do município de Mora (distrito de Évora), Luís Simão, à agência Lusa.
PUB
A câmara ativou o Plano Municipal de Emergência para lidar com este surto e fechou, no início da semana passada, os serviços de atendimento ao público e outros equipamentos, como a Oficina da Criança, a Casa da Cultura, o Centro de Atividades de Tempos Livres e instalações desportivas.
Ao longo da última semana, segundo o relato do autarca local, foram fechando cafés, restaurantes e outros estabelecimentos comerciais, com a população confinada em casa, por precaução.
“As ruas da vila estão praticamente desertas. Ontem [sábado] fui à câmara e só encontrei a bomba de gasolina aberta”, contou Luís Simão à Lusa, admitindo “muitos prejuízos” para o comércio da terra, localizada junto à Estrada Nacional (EN) 2.
Nesta altura do ano, os restaurantes costumavam estar “sempre cheios à hora de almoço”, lembrou o presidente da câmara, contando que o surto veio fechar os estabelecimentos, havendo casos de proprietários e funcionários infetados.