O período da Páscoa não está abrangido pelo atual estado de emergência, mas o primeiro-ministro antecipa já que “não será como a conhecemos”.
“Em janeiro o país sofreu um agravamento muito grande. As medidas têm vindo a dar resultados, com custos – mas são medidas indispensáveis. Estamos ainda longe de o conseguir, desejando levantar as restrições quando possível, mas será sempre de forma gradual como em maio passado”, afirmou.
“Infelizmente é muito cedo para começarmos a especular, ouviremos os parceiros, o Presidente da República, falaremos com partidos, mas é prematuro, porque pode induzir em erro os cidadãos, no sentido de pensarem que vai começar a discutir isso. Faltam várias semanas. Seria extremamente grave estar a discutir as medidas do desconfinamento”, frisou.
Não haverá festejos de Carnaval e “seguramente a Páscoa será diferente”, antecipou, lembrando que o atual período do estado de emergência não inclui a Páscoa que é no dia 04 de abril.