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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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CPCJ de Borba promoveu Seminário, com a presidente da comissão a afirmar que “não existe neste momento casos de maus tratos” (c/som e fotos)

O Auditório do Centro Escolar de Borba foi o local escolhido para a comemoração do primeiro aniversário da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Borba.

A data foi assinalada esta quarta-feira, 11 de fevereiro, com a realização do Seminário “Os afetos na adolescência”,

A iniciativa, promovida pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Borba envolveu a comunidade num momento de reflexão, análise e discussão sobre os direitos, interesses e problemáticas dos mais novos.

O Seminário teve início pelas 10h00, com a intervenção do Dr. Armando Leandro – Presidente da CNPCJR (Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco). Às 11h00 falou-se sobre “A adolescência, os afetos e eu!” pela Dra. Sara Santos, Psicóloga e às 11h20, “Violência no Namoro” – Comunicação do Sargento Aleixo da GNR.

A Rádio Campanário esteve presente na iniciativa e falou com Armando Leandro, Presidente da Comissão Nacional de Crianças e Jovens em Risco que começou por dizer que gostou de ouvir os colegas de mesa, “especialistas na matéria” e apreciou “que os jovens estiveram sentados todo este tempo a ouvir-nos e a fazer-nos perguntas e questões, o que é uma esperança viva de que é preciso confiar neles e cada vez mais valorizar a sua palavra, a sua participação é fundamental para a concretização dos seus direitos, que são agentes fundamentais da categorização desses direitos e com direito à palavra e à participação”.

Sara Jaques, presidente da CPCJ de Borba, diz que o Seminário contou com um público excelente, uns oradores excecionais e tivemos um excelente momento de debate e reflexão”.

A responsável salienta que “crianças e adolescentes esclarecidos e sensibilizados para esta problemática vão ter comportamentos diferentes e o essencial é prevenirmos e falarmos das situações porque só assim conseguimos bons resultados”.

Sara Jaques diz ainda que no concelho de Borba “houve um pico de casos de absentismo e abandono escolar no início do ano escolar”, mas “não existe neste momento casos de maus tratos na Comissão”.   

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