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Desenvolvimento do Alentejo pode passar pela “produção intensiva, mas de forma razoável”, diz António Jardim, candidato do ‘Nós, Cidadãos’ (c/som e fotos)

O partido político ‘Nós, Cidadãos!’ promoveu esta sexta-feira, 4 de outubro, a conferência “O Desenvolvimento do Alentejo – Desafios, Riscos e Soluções” para fomentar o debate sobre as temáticas que o partido considera problemáticas no Alentejo, como a escassez de recursos hídricos, a agricultura, as acessibilidades e o ambiente. Presente na conferência estiveram o Presidente da Comissão de Honra, José Roquette, e o Presidente do partido, Mendo Castro Henriques.

A Campanário esteve presente e falou com o cabeça de lista António Jardim, na candidatura do partido às Eleições Legislativas de 6 de outubro, que começa por referir que a região Alentejo “tem muitos problemas, até porque o interior está esquecido”.

Nesse sentido, visando contrariar a tendência de esquecimento, surge esta conferência em que se abordou “ao de leve, essa situação, para que depois, de uma forma concreta se possa resolver o problema”, acrescentou.

Para o candidato, um dos principais problemas que se vive no Alentejo é a falta de água, onde “os índices de água no solo estão muito longe de serem razoáveis”. António Jardim alerta ainda que “só pode haver desenvolvimento económico e social no Alentejo se olharmos com atenção para os problemas que temos, e um dos fundamentais prende-se com a água”.

Questionado sobre outras problemáticas, o candidato menciona questões como “o investimento público, o emprego e a desertificação”, e para resolvê-los “existem efetivamente muitas soluções”, mas tudo começa por “olhar com mais atenção para o Alentejo”.

Em setores estruturais como é a agricultura para o Alentejo, reconhece que a região tem que produzir, e reconhecendo que pode haver “produção intensiva”, esta tem de ser razoável para não ferir o ambiente”.

O investimento público e privado viria fomentar “mais emprego e fixação de pessoas”, conclui.

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