CAMPO PEREIRA BOM – BENCATEL
23ª JORNADA DA DIVISÃO DE HONRA DA AF ÉVORA
Árbitro: Mário Belmonte
Auxiliares: Diamantino Costa e Manuel Quadrado
BENCATELENSE: 0
Favita; Chalana, Paulo Belém, Fábio Perico, Basófia (Salabarda), Djordy; André Rocha (Jacó), Glaedson, Biteke; Humberto (André Marques) e Ramos
Suplentes não utilizados: Fiambre, Quim, Marmelo e Sérgio
Treinador: Marco Calaça
ESTREMOZ: 0
Ferreira; Arquista (Pereira), Ferro, Moina, Nuno Frade (Janota); Pinto (Pucarinhas), David Lopes, Fábio Silva, Jójó; Soares e Tracanas
Suplentes não utilizados: Madeira, Toni, Carlitos e Saramago
Treinador: José Carlos Mourão
DISCIPLINA: Cartão Amarelo para Chalana, Djordy, Glaedson, Salabarda e Jacó; Jójó, Moina e Pereira.
Tarde convidativa para o futebol, sol a brilhar e duas equipas a jogarem ao ataque.
A equipa do Bencatelense entrou mais atacante na partida, cedo chegou com algum perigo à baliza de Ferreira mas com o guardião estremocense sempre muito atento.
O Estremoz tentava explorar os contra ataques, e com Tracanas e Soares na frente, eram duas setas apontadas à baliza de Favita, mas no entanto a bola quando lhes chegou aos pés não conseguiram resolver da melhor forma. A melhor ocasião na primeira parte para o Bencatelense foi um livre direto marcado por Paulo Belém, que permitiu a Ferreira uma das defesas da tarde ao ir buscar a bola junto ao poste e a defender para canto. Do lado do Estremoz a melhor ocasião esteve nos pés de Tracanas que se isolou e à saída de Favita, pica a bola por cima do guarda-redes do Bencatelense e a bola vai passar a centímetros do poste.
Na segunda parte o jogo foi mais disputado a meio campo, os ânimos aqueceram um pouco tanto dentro como fora das quatro linhas, mesmo assim surgiram algumas boas ocasiões para se inaugurar o marcador. Ferreira continuou a defender tudo o que surgia com algum perigo junto da sua baliza e o Estremoz continuava a tentar chegar à frente com as suas armas, Soares, Tracanas (em inferioridade física) e também Pucarinhas que entrou ao intervalo. O Estremoz chegou mesmo a introduzir a bola na baliza de Favita por duas vezes, mas sempre os lances a serem invalidados por foras de jogo. Na parte final o jogo ficou bastante duro e com os jogadores a envolverem-se em algumas picardias.
Jogo muito bem disputado, duas equipas sempre na busca do ataque, o jogo peca pelo nulo no marcador.
No final do encontro a Rádio Campanário falou com os técnicos das duas equipas. O treinador do Bencatelense, Marco Calaça começou por analizar a equipa adversária, dizendo que o Bencatelense foi superior, e teve um maior número de oportunidades, continuando contudo com o mesmo défice de eficácia na finalização.
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José Carlos Mourão, técnico do Estremoz, mostrou-se desagradado com o trabalho do árbitro, que “permitiu o endurecimento do jogo”. O treinador acrescentou que com situações destas quem perde é o futebol.
José Carlos Mourão fez ainda a antevisão do próximo encontro com o Viana.
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