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O presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo (CIMBAL) considerou hoje que o processo para recolha de votos em lares para as presidenciais devido à COVID-19 foi concebido à pressa, sem contactar autarquias e será "complicado" de concretizar.

"Foi um processo que foi feito algo apressado e até sem o adequado contacto com as autarquias, quer numa fase preliminar, quer agora para comunicação das várias regras", disse Jorge Rosa.

Segundo o também presidente da Câmara de Mértola, "os autarcas não receberam, em tempo, a devida informação" sobre o processo e "a comunicação com as autarquias ainda não foi feita em concreto".

Os autarcas "só sabem o que tem sido veiculado" pela comunicação social, dito, nos últimos dias, pelo ministro da Administração Interna, Eduardo cabrita, e o que consta em documentos disponíveis no site da Direção-Geral das Autarquias Locais" (DGAL).

"Há alguns procedimentos que têm de ser melhor divulgados", porque "ainda persistem algumas dúvidas", frisou, sublinhando que "as autarquias nunca deixaram de dar reposta a desafios, mas parece que este é um desafio que envolve alguma perigosidade e até é um bocadinho complicado de se conseguir realizar".

De qualquer forma, "segundo aquilo que percebi das palavras do ministro e dos documentos da DGAL, há a possibilidade de os [idosos] internados em lares poderem exercer o seu direito de voto [sem terem de sair das instituições], o que me parece bem do ponto de vista democrático", considerou.

"Mas, do ponto de vista funcional, deixar tudo isso, como está [previsto], entregue às câmaras, parece-me muito complicado e muito difícil e agravado pelo facto de estarmos a falar de instituições que são das mais complicadas e das mais débeis" em termos de contágio do vírus da COVID-19, alertou.

Segundo o autarca, "infelizmente, muitos lares têm utentes e funcionários infetados e há de haver sempre alguma parcimónia, quer das próprias instituições, quer dos utentes e das famílias, quer das autarquias, em fazer o serviço" de recolha de votos.

Questionado pela Lusa sobre se seria necessário adiar as presidenciais, Jorge Rosa disse que "não seria um adiamento de duas semanas, um mês ou dois meses que iria ajudar grande coisa e, obviamente, as eleições não podem ser adiadas por muito mais tempo".

No entanto, frisou, teria "sido uma excelente oportunidade para finalmente se implementar o voto eletrónico, mesmo não sendo generalizado a toda a população".

"Ao menos que houvesse a possibilidade de ser exercido, e até com menos perigo, pela parte da população que não vai poder votar normalmente", como os idosos que residem em lares, defendeu.

Jorge Rosa sublinhou que o assunto não foi debatido no seio da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo e trata-se apenas da sua opinião, que não vincula os restantes autarcas da região.

As eleições presidenciais estão marcadas para dia 24 deste mês e esta é a 10.ª vez que os portugueses são chamados a escolher o Presidente da República em democracia, desde 1976.

Segundo Eduardo Cabrita, os idosos confinados em lares por causa da pandemia podem inscrever-se até ao próximo domingo para exercer o direito de voto antecipadamente e entre os dias 19 e 20.

O ministro explicou que os votos serão recolhidos por "equipas organizadas pelas autarquias", com o apoio da Administração Eleitoral e também das forças de segurança, que se deslocarão aos lares.

Nestas instalações também deverá ser "encontrado um espaço para exercício do direito de voto e o acompanhamento pelos representantes das candidaturas".

De acordo com a informação avançada pela Santa Casa da Misericórdia de Alcáçovas, já faleceram 29 utentes com COVID-19 na instituição.

Segundo a última atualização do provedor da instituição, num total de 108 utentes da instituição, 92 estão infetados com COVID-19.

Dos 92 infetados, 42 estão na instituição, dois estão hospitalizados em Évora e um está hospitalizado em Portalegre.

Há a registar já um utente oficialmente recuperado da COVID-19 e 17 “potencialmente recuperados”.

Há ainda a registar 29 óbitos de utentes.

No que diz respeito a trabalhadores, num universo de 97 colaboradores, 39 testaram positivo, 34 estão em quarentena e cinco já se encontram recuperados. Seis estão de baixa derivado a outras patologias. No total estão ausentes do trabalho 40 trabalhadores.

A EDP Distribuição entregou ontem uma viatura de prevenção aos incêndios florestais à Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Redondo.

Esta iniciativa, inserida no programa “Doar para Proteger”, tem como objetivo apoiar instituições que desenvolvem atividades na proteção da floresta, limpeza de vegetação, ou ainda, reflorestação.

A entrega desta viatura, uma Pick up 4x4, insere-se no programa anual de doação de viaturas da EDP Distribuição, estabelecido para o ano de 2020, que totaliza 16 viaturas pertencentes à sua frota, num valor de investimento de cerca de 150 mil euros.

Este programa vai na sua quarta edição e já doou 85 viaturas que têm permitido colmatar necessidades prementes das autarquias e comunidades locais, nomeadamente bombeiros e serviços municipais de sapadores florestais, capacitando a resposta na salvaguarda da floresta, das vidas e bens da população que em conjunto servem.

O Município de Vila Viçosa atualizou novamente a situação epidemiológica do concelho à data de 11 de janeiro.

De acordo com os dados da Autoridade de Saúde, revelados pela autarquia, o concelho de Vila Viçosa registou quatro novos casos, aumentando assim para 136 casos ativos de COVID-19.

Atualmente o concelho contabiliza 242 casos confirmados de COVID-19, dos quais 136 ativos, 98 recuperados e 08 óbitos.

 

A Câmara Municipal de Vidigueira informa que irá assegura nova testagem à COVID-19 à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vidigueira.

Segundo a autarquia, esta testagem surge “no âmbito da preocupação do controlo da disseminação da pandemia COVID-19 e de forma a garantir a prestação do apoio e socorro à população do concelho”.

A autarquia está a “financiar na totalidade a realização de nova testagem de despiste da doença a 35 elementos do quadro ativo do Corpo de Bombeiros e colaboradores da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vidigueira”.

A European Best Destinations definiu 13 destinos seguros na Europa para viajar durante a pandemia e quatro deles são em Portugal.

O Alentejo, o Algarve, o Arquipélago dos Açores e o da Madeira foram considerados seguros devido às boas práticas contra a COVID-19 que vigoram nestas regiões.

Os critérios em que o site de viagens se baseou foram: o número de casos ativos de COVID-19 por 100 mil habitantes, o número de mortes, as medidas sanitárias, as recomendações locais impostas pelas autoridades para receber turistas nos hotéis, os alojamentos locais, lojas e restaurantes com padrões razoáveis de saúde.

Segundo o último boletim epidemiológico da DGS, até hoje, dia 13 de janeiro, foram confirmadas 507.108 pessoas infetadas com COVID-19, mais 10.556 em relação ao dia 12.

Foram também registados um total de 8.236 óbitos, mais 156 em relação ao dia de ontem.

O número de pessoas recuperadas passa a 382.544, mais 4.460 nas últimas 24 horas.

Neste momento estão 4.240 pessoas internadas devido à COVID-19, das quais 596 nos Cuidados Intensivos. 130.887 estão em vigilância pelas Autoridades de Saúde.

De acordo com a Direção-Geral de Saúde, estão registados 116.328 casos de COVID-19 ativos em Portugal.

Segundo o último Boletim Epidemiológico da DGS, tornado público no dia de hoje, 13 de janeiro, foram confirmados 16.205 casos de COVID-19 no Alentejo, mais 475 em relação ao dia de ontem.

Neste momento estão registadas, de acordo com o Relatório, 347 mortes na região, ou seja, mais 11 que no dia de ontem.

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