31 maio 2023
Nuno Rocha
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A Guarda Nacional Republicana, para além da sua atividade operacional diária, levou a efeito um conjunto de operações, em todo o território nacional, entre os dias 8 a 14 de janeiro, que visaram, não só, a prevenção e o combate à criminalidade e à sinistralidade rodoviária, como também a fiscalização de diversas matérias de âmbito contraordenacional, registando-se os seguintes dados operacionais:

1. Detenções: 291 detidos em flagrante delito, destacando-se:

·         97 por condução sem habilitação legal;

·         40 por condução sob o efeito do álcool;

·         29 por furto;

·         22 por tráfico de estupefacientes;

·         13 por posse ilegal de armas e arma proibida;

·         Cinco por violência doméstica.

2. Apreensões:

·         668 doses de cocaína;

·         283 doses de heroína;

·         240 doses de liamba;

·         216 doses de haxixe;

·         12 armas de fogo;

·         172 munições de diversos calibres;

·         22 veículos;

·         17 070 litros de álcool.

3. Trânsito:

Fiscalização: 7 353 infrações detetadas, destacando-se:

·         2 635 excessos de velocidade;

·         506 por falta de inspeção periódica obrigatória;

·         422 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças;

·         307 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução;

·         285 relacionadas com anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização;

·         246 relacionadas com tacógrafos;

·         241 por falta de seguro de responsabilidade civil;

·         171 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei.

A Câmara Municipal de Arraiolos atualizou a situação epidemiológica da COVID-19 no concelho.

De acordo com a autarquia, no Lar Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Igrejinha, “surgiram mais 11 casos positivos, totalizando 39 casos (utentes e funcionários)”.

A edilidade continua “a prestar todo o auxílio e ajuda à instituição, entre as quais a alimentação, lavandaria, disponibilização de EPIS de forma a estar garantido o normal funcionamento da instituição, assim como o bem estar de todos os utentes e funcionários”.

A Câmara de Arraiolos adianta ainda que se encontram “quatro turmas em isolamento” e “também se verifica a existência de alunos em isolamento e a aguardar teste”.

“Infelizmente também tivemos conhecimento da ocorrência de mais dois óbitos no concelho, manifestamos as nossas condolências às famílias enlutadas”.

Por fim, o município “apela à responsabilidade cívica individual e coletiva” de forma a conter a propagação do vírus.

Com o regresso do confinamento devido à pandemia COVID-19, a Câmara Municipal de Barrancos reactivou o programa “+ Próximos de Si!”

Segundo a autarquia este programa, que é concretizado em parceria com diversas entidades, “disponibiliza à população um serviço de proximidade para ajudar quem mais precisa”.

O “+ Próximos de Si!” destina-se a pessoas com 65 ou mais anos; doentes crónicos; pessoas consideradas de risco ao contágio pelo COVID-19; em quarentena obrigatória decretada pela DGS; outras situações a analisar pelas entidades.

Os voluntários levam até aos beneficiários “compras de bens de primeira necessitada e medicamentos”.

O programa será reactivado a partir do próximo dia 18 de janeiro e para quem quiser efetuar os seus pedidos deve entrar em contacto com o município de segunda a sexta-feira, entre as 9:00h e as 16:00h, através do telefone 285950630 e e-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

O Ecorkhotel, em Évora, deixa de ser franchising do Grupo Tivoli e retoma o conceito de boutique hotel, focado na sustentabilidade e na ruralidade alentejana.

Em declarações ao Boa Cama Boa Mesa, Miguel Fonseca, administrador do Ecorkhotel em Évora, confirma o “divórcio amigável” do grupo Tivoli, “pensado desde há algum tempo” a fim de “retomar a lógica de boutique hotel, independente, focado no local e com a ambição de ser autossustentável”.

O fim do franchising, que vigorou entre 2018 e 2020, começou a tomar forma “desde que houve alteração da organização da Tivoli e os hotéis passaram a ser geridos pelo grupo NH. Por termos maneiras de estar diferentes e querermos voltar a apostar no serviço ao cliente, nas experiências locais e na boa comida regional, seria incompatível a manutenção do acordo”, sublinha Miguel Fonseca, que já tinha gerido o Ecorkhotel entre 2015 e 2018.

Sobre a saída da marca, a Tivoli Hotels & Resorts confirma, em declaração escrita, que a partir do dia 31 de janeiro de 2021 o Tivoli Évora Ecoresort deixará de operar como unidade franchisada do grupo.

O hotel, com 56 suítes privativas e uma vila para oito pessoas, foi escolhido para algumas estadias prolongadas durante o primeiro confinamento, tendo implementado o serviço de pequeno-almoço entregue em cesto de piquenique no alojamento e o pré-check-in total que permite ao cliente fazer do telemóvel a chave do quarto e evitar contactos, se assim o entender.

O restaurante do hotel, “Cardo”, encontra-se encerrado temporariamente, mas já neste inverno a carta teve a assinatura do Chef Vasco Ferreira.

Desde 2013, data do nascimento do Ecorkhotel, que a preocupação com o ambiente e a sustentabilidade fazem parte do ADN do alojamento. Esta orientação traduz-se na otimização energética que culminou na obtenção da certificação Biosfera que reconhece ao hotel a aposta contínua na sustentabilidade turística, assegurando equilíbrio entre ambiente, sociedade, economia e cultura.

A Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre reforçou os laços com as suas congéneres ibero-americanas e assumiu uma série de compromissos em conjunto. Durante uma reunião de diretores de escolas de turismo que fazem parte desta rede, e que foi organizada pelo Instituto Ibero-Americano de Turismo Rural (IBEROATUR), os participantes criaram uma Declaração de Interesses que será a base das futuras relações de cooperação entre as várias organizações.

A rede de escolas ibero-americanas de turismo está a trabalhar na constituição de uma rede de redes que se constitua como um espaço de formação, de cooperação, de alianças e de intercâmbio de experiências entre as várias escolas. O objetivo é comum. Todas querem trabalhar para que a formação dos profissionais do setor não só seja a prioridade como seja essencial para uma área de atividade económica tão exigente.

Esta relação contribui para que as instituições colaborem de uma forma mais próxima e, assim, atinjam os objetivos definidos. Para já, a rede vai realizar, já no próximo dia 25 deste mês, uma Feira Gastronómica Virtual que coloque em destaque a comida tradicional dos países representados e mostre, de uma forma prática, o trabalho desenvolvido em cada uma das escolas, em particular dos formandos.

Em representação da Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre, Maria Conceição Grilo, sublinhou o potencial que este tipo de iniciativas representa. “A possibilidade de estarmos ligados numa rede muito abrangente, em que podemos partilhar experiências e aprender com as diferentes realidades que todos vivemos é entusiasmante. O trabalho colaborativo que pode ser realizado vai favorecer todos os participantes porque temos contato com realidades diferentes, com desafios distintos. Isso dá-nos a oportunidade de procurar soluções em conjunto e formas de melhorar os processos de formação para que o conhecimento transmitido aos alunos contribua para que estes se tornem profissionais mais capazes e competitivos”, afirmou a Diretora da Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre.

Nesta reunião virtual participaram, também, elementos de Espanha, do Panamá, da Costa Rica, da Nicarágua, da Guatemala, além de vários elementos da IBEROATUR.

A direção do Centro de Paralisia Cerebral de Beja (CPCB) informa que existe um surto de COVID-19 na instituição.

Segundo nota, na semana passada foram detetados colaboradores com COVID-19 e na segunda-feira foram realizados testes a todos os utentes e colaboradores do Lar Residencial e a colaboradores de outros serviços.

“Nessa testagem a juntar aos 5 casos positivos de colaboradores que já existiam, resultaram mais 5 casos positivos em colaboradores e 10 de utentes do Lar Residencial. Temos 3 utentes positivos do CAO que foram testados à posteriori a esta testagem”, refere a nota.

Assim, segundo a direção, “temos 22 casos ativos, uma vez que já se encontra uma colaboradora recuperada e com alta médica”.

No entanto, ainda se está a aguardar o resultado de testes de colaboradores e utentes da valência do Centro de Atividades Ocupacionais.

“Apesar destes números, os casos positivos encontram-se estáveis”, explica a direção.

“Todas as entidades competentes foram informadas e prontamente se disponibilizaram a ajudar. Estamos a ser acompanhados pela Saúde Pública da ULSBA, Segurança Social, Proteção Civil, Câmara Municipal de Beja e Cruz Vermelha Portuguesa. Queremos agradecer desde já, todo o esforço e empenho de todas estas entidades na resolução desta situação pandémica em que nos encontramos”.

O Município de Vila Viçosa atualizou novamente a situação epidemiológica do concelho à data de 13 de janeiro.

De acordo com os dados da Autoridade de Saúde, revelados pela autarquia, o concelho de Vila Viçosa registou quatro novos casos, aumentando assim para 170 casos ativos de COVID-19.

Atualmente o concelho contabiliza 276 casos confirmados de COVID-19, dos quais 170 ativos, 98 recuperados e 08 óbitos.

Mandada construir por D. João II, e classificada como Monumento Nacional, a Ermida de S. Brás, situada no Rossio de S. Brás, em Évora, irá beneficiar de obras de conservação, que incidirão na cobertura, rebocos e caixilharias.

O projeto é da Direção Regional de Cultura do Alentejo, que também fiscalizará a obra, resultando de uma parceria com a Fábrica Paroquial de S. Brás. O contrato para a empreitada foi já celebrado entre a Fábrica Paroquial de S. Brás e a empresa Construções Borges & Cantante, Lda., à qual foram adjudicados os trabalhos que arrancam a 03 de fevereiro, dia de S. Brás.

Candidatada ao PORA – Programa Operacional Regional do Alentejo a intervenção é financiada pelo FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e está validada por protocolo com a Direção Regional de Cultura do Alentejo e pela Direção-Geral do Tesouro e Finanças. O valor global da obra é de 83 093,80 € (oitenta e três mil e noventa e três euros e oitenta cêntimos), acrescido de IVA à taxa legal em vigor. A Ermida de S. Brás constitui um importante símbolo da cidade de Évora sendo simultaneamente um espaço religioso de referência para a população eborense e para quem a visita.

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