31 maio 2023
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O Comando Territorial de Évora, através do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Évora, ontem, dia 14 de janeiro, recuperou diversos bens furtados, no concelho de Redondo.

Na sequência de uma denúncia por furto no interior de um anexo, os militares da Guarda deslocaram-se de imediato para o local. Após diligências policiais, foi possível apurar o destino dos artigos furtados, tendo realizado uma busca domiciliária que culminou com a recuperação do material furtado no valor de 8 000 euros.

Foi identificado um homem de 66 anos, e os factos foram remetidos para o Tribunal Judicial do Redondo.

Decorreu hoje, em Évora, no Parque do Alentejo de Ciência e Tecnologia (PACT), o debate instrutório do processo relativo à derrocada da estrada de Borba (N255), em novembro de 2018.

A diligência, acompanhada em permanência pela Rádio Campanário, decorreu no dia de hoje, e é já o fim da fase da Instrução, requerida por cinco dos oito arguidos do processo nomeadamente, António Anselmo e Joaquim Espanhol, presidente e vice-presidente do município de Borba, assim como pelo antigo Diretor Regional de Economia do Alentejo, João Filipe de Jesus, Maria João Figueira da Direção-Geral de Energia e Geologia e o responsável técnico da empresa, Paulo Alves.

Os restantes arguidos são a sociedade Ala de Almeida Limitada, que possui a licença de exploração da pedreira, e outros dois funcionários da DGEG, José Pereira e Bernardino Piteira.

Aguarda-se agora informação se o juiz de instrução criminal (JIC), no final desta fase processual da instrução, decidirá por despacho de pronúncia ou de não pronúncia, submetendo ou não os arguidos a julgamento.

No final do debate instrutório, Silvino Fernandes, advogado de defesa de António Anselmo e Joaquim Espanhol, presidente e vice-presidente do município de Borba, em declarações aos jornalistas demonstrou-se “confiante na decisão que vier a ser proferida”.

Questionado se a decisão justa após este processo de Instrução seria a não pronúncia dos seus arguidos, refere que “sim”, sendo que “em função dos indícios de prova que os autos fornecem, estou convencido que decisão justa terá efetivamente esse sentido de não pronúncia”.

Aguarda-se agora informação se o juiz de instrução criminal (JIC), no final desta fase processual da instrução, decidirá por despacho de pronúncia ou de não pronúncia, submetendo ou não os arguidos a julgamento.

Recorde-se na tarde de 19 de novembro de 2018, um troço de cerca de 100 metros da Estrada Municipal 255, entre Borba e Vila Viçosa colapsou devido ao deslizamento de um grande volume de rochas, blocos de mármore e terra para o interior de duas pedreiras. O acidente causou a morte de dois operários de uma empresa de extração de mármore na pedreira que estava ativa e de outros três homens, ocupantes de duas viaturas automóveis que seguiam no troço da estrada e que caíram para o plano de água da pedreira sem atividade.

 

Segundo o Comando Territorial de Évora da GNR, ocorreram três acidentes de viação, sendo duas colisões e um atropelamento dos quais resultaram um ferido leve e danos materiais.

Foi registado um acidente de trabalho na localidade de Montemor-o-Novo do qual resultou um ferido leve.

Foram registados quatro incêndios, sendo dois urbanos nas localidades de Vendas Novas e Portel e dois em veículo dos quais resultaram danos materiais.

No âmbito da criminalidade foram registadas 13 ocorrências, sendo cinco crimes contra as pessoas, quatro crimes previstos em legislação avulsa, dois crimes contra a vida em sociedade, um crime contra o património e um crime contra o Estado. Foram ainda efetuadas três detenções, uma pelo crime de condução sob o efeito do álcool, uma pelo crime de condução sem habilitação legal e uma pelo crime de desobediência.  

Em termos contraordenacionais foram registadas 61 infrações rodoviárias e quatro à legislação policial.

Dá-se ainda continuidade às operações: Resina 2021, LAKE 2020/2021, COVID-19 Segurança ao Processo de Vacinação e COVID-19 Proteção+.

No passado dia 13 de janeiro, o município de Alandroal realizou uma reunião de câmara

Nesta, entre outras deliberações, foram aprovadas 54 bolsas de estudo para alunos do Ensino Superior.

Foi também aprovada uma parceria com a DECO para apoio aos munícipes em tempo de pandemia e mais alguns projetos técnicos importantes.

Conheça de seguida todas as deliberações tomadas:

A região Alentejo tem um novo desafio na esfera digital, nomeadamente o projeto europeu Auroral (Architecture for Unified Regional and Open digital ecosystems for Smart Communities and wider Rural Areas Large scale application), orçado em mais de 16 milhões de euros, e liderado, a nível europeu, pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDR-A).

A missão deste projeto passa por “dotar as regiões rurais europeias de um ambiente digital integrado potenciador de serviços comparáveis aos das regiões economicamente mais densas”. Isto é conseguido através do reforço da conectividade e interoperabilidade de plataformas existentes, e, assim, diminuir o fosso digital entre áreas urbanas e rurais. Para além da liderança da iniciativa europeia, o Alentejo vai ser ainda palco de quatro ações piloto para o desenvolvimento de comunidades rurais inteligentes.

O projeto Auroral arrancou oficialmente no início do mês de janeiro e vai prolongar-se durante quatro anos. Durante esse tempo, espera-se que contribua para o crescimento económico e para a criação de emprego em zonas rurais, afetadas pelos desafios da baixa densidade populacional. Ao desenvolver o ecossistema digital destas regiões, o projecto pretende também ajudar a reduzir as assimetrias no acesso digital entre as áreas urbanas e rurais. Reforçar a integração e interoperabilidade das plataformas existentes através de serviços de data brokerage desenvolvidos no âmbito do projeto são algumas das estratégias, que vão permitir desenvolver e prestar serviços às comunidades inteligentes envolvidas.

Com um orçamento global de 16,3 milhões de euros, o Auroral é financiado pelo programa comunitário Horizonte 2020, do qual irá receber cerca de 14,5 milhões de euros. Em território nacional, e com cerca de 2,6 milhões alocados à participação portuguesa, o projeto dá continuidade ao trabalho que a região do Alentejo tem já desenvolvido na área digital, reforçando esta componente em domínios como o património, cultura, indústrias criativas e turismo.

Segundo o portal do Auroral, Sines, São Pedro do Corval, Pias e Arronches são as quatro localidades portuguesas escolhidas para os pilotos, sendo que, em cada uma, a atuação do projeto está alinhada com eixos já definidos pela estratégia de desenvolvimento regional da ADRAL – Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, que participa também na iniciativa.

Em Sines, o foco está no empreendedorismo digital e desenvolvimento de incubadoras e clusters tecnológicos; São Pedro do Corval vai aproveitar a comunidade artística e a sua herança relacionada com o artesanato e a cerâmica; por sua vez, o envelhecimento saudável e a qualidade de vida serão os temas de Pias; e, por fim, em Arronches, o projecto vai debruçar-se sobre o uso eficiente dos recursos públicos na mitigação das alterações climáticas.

O consórcio do projecto junta parceiros de dez países europeus. Em representação nacional, para além da CCDR-A, que trabalha neste projecto com a ADRAL, está também a empresa Irradiare.

Marcos Nogueira, coordenador do Auroral, revelou que o projeto conseguiu a primeira posição entre 22 candidaturas europeias, o que se deveu, entre outras coisas, ao facto de o Alentejo ter “sabido liderar [um] processo, em que se abriu espaço para que todos [os parceiros do consórcio] contribuíssem”. Para além disso, segundo o responsável, o projeto “serve a política europeia”, indo ao encontro daquilo que são “as posições da nova Comissão e que abordam directamente as assimetrias digitais entre as zonas urbanas e as rurais”, começando a atuação pelas “zonas menos servidas”.

Para o presidente da CCDR-A, António Ceia da Silva, o projeto é “uma grande vitória para Portugal e para o Alentejo”, num momento em que a pandemia e o aumento do teletrabalho trazem uma oportunidade às comunidades rurais para atrair população e empresas. Por esse motivo, no que se refere às comunidades inteligentes, a actuação da CCDR-A não se cinge ao Auroral e Ceia da Silva revelou estar a encetar esforços para a realização de “uma cimeira europeia de smart communities”, a acontecer em maio, no âmbito do Dia da Europa e integrada na presidência portuguesa da União Europeia.

O projeto "Prato Quente", lançado em 2019 pela Câmara de Moura para combater o desperdício alimentar e a fome no concelho, já apoiou 140 beneficiários de 66 famílias.

Segundo divulgou o município, do distrito de Beja, o apoio tem sido prestado com a ajuda de 21 voluntários e de dois supermercados locais, que já doaram cerca de 24.000 euros em produtos.

No período de Natal, o Continente de Moura desafiou as crianças de famílias beneficiárias do "Prato Quente" a construírem um troféu com materiais recicláveis ou sustentáveis, o qual já foi entregue à gerência do supermercado, para destacar "a colaboração e o empenho diários dos seus funcionários".

O município disse também valorizar a parceria com o Intermarché de Moura, que apoiou a resposta a 25 situações de emergência social, colaborando na elaboração de cabazes de bens alimentares "fundamentais na ajuda às famílias que mais têm precisado neste ano difícil".

A Câmara Municipal de Estremoz na sequência das medidas de confinamento obrigatório tornadas públicas pelo Governo irá proceder ao encerramento de alguns serviços e equipamentos.

Os equipamentos e serviços a encerrar são:

- Museu Municipal, Galeria D. Dinis e Museu Berardo de Estremoz;

- Posto de Turismo (Casa de Estremoz);

- Biblioteca Municipal;

- Arquivo Municipal;

- Teatro Bernardim Ribeiro;

- Piscinas, Pavilhão Desportivo e Estádio Municipal.

Segundo a autarquia “os restantes serviços e equipamentos municipais continuarão abertos ao público, no horário normal de funcionamento, sendo o atendimento sujeito a gestão de filas, no caso do edifício dos Paços do Concelho, ou a marcação prévia, nos restantes edifícios”.

As medidas mantêm-se em vigor durante o período de confinamento, podendo vir a ser amenizadas ou agravadas em função da evolução epidemiológica ou de quaisquer outras orientações do Governo.

O número de óbitos no surto de COVID-19 num dos edifícios do Lar da Misericórdia de Viana do Alentejo aumentou para quatro e foram detetados mais 21 casos de infeção na instituição, disse hoje o provedor.

Em declarações à Lusa, o provedor desta Santa Casa da Misericórdia, Rui Pão Mole, indicou que dois utentes infetados com COVID-19, um homem e uma mulher com mais de 85 anos, morreram na quarta-feira, um deles no hospital de Évora e o outro na instituição.

Segundo o responsável, estes óbitos somam-se aos outros dois, também de utentes do Edifício Rossio do lar, ocorridos no domingo e na segunda-feira, pelo que o total de mortes na instituição subiu para quatro.

Do total de 49 utentes infetados, 47 encontram-se na instituição e dois estão internados no Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE), adiantou Rui Pão Mole, referindo que o total de casos entre as funcionárias é de 12.

De acordo com o responsável, nove utentes deste edifício do lar da Misericórdia de Viana do Alentejo, que já fizeram vários testes com resultado negativo, foram transferidos para a Zona de Concentração e Apoio à População (ZCAP) criada em instalações da instituição na freguesia de Aguiar.

O primeiro caso positivo deCOVID-19 na Misericórdia de Viana do Alentejo foi o de uma utente que frequenta "tratamentos fora da instituição, regularmente".

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