06 Jun. 2023
Augusta Serrano
Ecos da Planura
09:00-11:00
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Alerta

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 A Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social testou positivo à COVID-19.

Ana Mendes Godinho encontra-se em confinamento domiciliário e com sintomas ligeiros da infeção do coronavírus. A ministra está em isolamento desde segunda-feira tendo participado na reunião do Conselho de Ministros, na quarta-feira, por videochamada.

Segundo comunicado, o Ministro do Ambiente e da Ação Climática e o Ministro do Mar estão em isolamento profilático por indicação das autoridades de saúde. 

 

Comemora-se hoje, 14 de janeiro, os 362 anos da Batalha das Linhas de Elvas.

Neste ano atípico a autarquia de Elvas realizou um ato simbólico com o hastear das bandeiras, nos Paços do Concelho.

Neste momento marcaram presença o presidente da Câmara Municipal de Elvas, Nuno Mocinha, o vice-presidente Cláudio Carapuça e os vereadores Vitória Branco e Sérgio Ventura.

O edil deixou uma mensagem de força e coragem a todos os elvenses em mais um ano que “não vai ser fácil”.

Fique de seguida com a mensagem na íntegra:

“O dia 14 de janeiro é um dia grande para os Elvenses.

Recordam-se os heróis de uma batalha que contribuiu para a Independência de Portugal.

Entoam as vozes de um hino que nos enche a alma e nos dá a força para defender o que é nosso, agradecendo a Deus a vida de todos os dias. É um dia em que há Banda, onde se envolve o Exército, reconhecido aos bravos que deram a vida pelo nosso País. É um dia de festa, onde as crianças gostam de ir com os pais ver os cavalos e ouvir as salvas em honra da bravura do povo de Elvas.

Passados 362 anos da Batalha das Linhas de Elvas, é com orgulho que lembramos a nossa história e todos aqueles que, com extrema dedicação, nos deram a independência e a liberdade dos nossos dias. Dias difíceis, no início de um ano novo, que teima em não nos deixar esquecer o ano que passou. Um 2020 que nasceu cheio de esperança, com uma economia crescente e que se esperava ser o melhor ano dos últimos tempos.

Acabou por ser um ano particularmente exigente. Não só pelos novos desafios no setor da educação, mas essencialmente porque conhecemos a Covid-19, que veio alterar o nosso dito normal.

Tivemos de nos adaptar rapidamente à nova realidade e preparar o nosso Município para combater esta doença.

Em conjunto com a Assembleia Municipal de Elvas, Juntas de Freguesia do Concelho, Forças de Segurança, ULSNA, profissionais de Saúde, Segurança Social, Cruz Vermelha, Bombeiros Voluntários e com o Serviço de Proteção Civil, entre outros, instalámos equipamentos de retaguarda no CNT, distribuímos EPI´s às ERPIS do Concelho e disponibilizámos apoio financeiro, logístico e material a várias instituições e pessoas de Elvas.

Foram alargados os apoios sociais, desde os cabazes alimentares às bolsas de estudo; criadas moratórias para o pagamento de rendas habitacionais e comerciais; criadas isenções de pagamento das bancas do mercado municipal, ocupação de via pública e esplanadas; ou isenção do pagamento de taxas em mudanças de usos dos estabelecimentos comercias e entradas em equipamentos culturais, entre outras, como forma de apoiar a economia do nosso concelho.

Não baixámos os braços e levámos por diante um elevado volume de investimento para estimular a nossa economia, de que é exemplo a nova escola EB 2,3 de Santa Luzia, o novo Museu de Arqueologia e Etnografia na antiga Manutenção Militar, a recuperação das nossas muralhas, praças e arruamentos e a requalificação de parques de estacionamento.

Mas 2021 ainda agora entrou e já nos colocou num estado de confinamento. Não vai ser fácil!

Não vai ser fácil para os comerciantes, para os restaurantes, para o turismo, para a economia, enfim para as pessoas. A nossa saúde está em primeiro lugar, é certo. Mas sem emprego, é difícil haver saúde.

Sinto a impotência de quem gostava de resolver todos os problemas. Mas também sinto a obrigação de os ajudar a resolver.

Ajudando a criar empresas e emprego, ajudando a conseguir financiamento para as mesmas, agindo como elemento facilitador do investimento. Dando a mão amiga da Câmara a quem dela precisar.

É certo que levaremos por diante a obra de requalificação parcial do Aqueduto da Amoreira, a nova Residência para Estudantes e acabaremos a requalificação da Zona Industrial, da sede da Banda 14 janeiro e dos novos laboratórios da Estação de Melhoramentos de Plantas, entre outros investimentos.

Mas estaremos cá para, em conjunto com todos os Elvenses de boa-fé, ultrapassar este momento menos bom, para o qual contamos com a ajuda da vacina recém-chegada a Elvas, mas essencialmente com o contributo de cada um, para o bem de todos.

Hoje, mais até do que em outras ocasiões, apetece-me dizer bem alto:

- Viva Elvas! E vivam os Elvenses!!!

 

Nuno Miguel Fernandes Mocinha

Presidente da Câmara Municipal de Elvas”.

Em nota, o Paço Ducal de Vila Viçosa informa que "por deliberação do Conselho de Administração da Fundação da Casa de Bragança, o Museu-Biblioteca da Casa de Bragança (Paço Ducal, Castelo e Coleção de Carruagens) está desde o dia de hoje encerrado ao público, até novas indicações".

Este encerramento surge na sequência das medidas anunciadas ontem pelo Governo de combate à COVID-19.

O Paço Ducal refere ainda que os "investigadores ou leitores que tenham eventualmente consultas agendadas, que consultem os nossos serviços, pelo 268980659, ou através do email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.". 

Pelo segundo ano consecutivo, o Município de Beja vê aprovada a candidatura ao Fundo Florestal Permanente para apoio ao funcionamento do Gabinete Técnico Florestal (GTF), no valor de cerca de 12 814,08€.

Este financiamento do Fundo Florestal Permanente para apoio ao funcionamento do Gabinete Técnico Florestal insere-se no eixo de intervenção “Defesa da Floresta contra Incêndios e Agentes Abióticos” do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).

A Lei que “estabelece a transferência de atribuições para os municípios em matéria de constituição e funcionamento dos Gabinetes Técnicos Florestais determina que são transferidas, anualmente, para os municípios as dotações inscritas do Fundo”.

Essas dotações são transferidas, “mediante o cumprimento de alguns requisitos, nomeadamente, que os GTF se mantenham operacionais, que o Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios e o Plano Operacional Municipal estejam aprovados e ambos em vigor.

Requisitos esses cumpridos pelo Município de Beja, para além da execução de ações de gestão de combustível e do seu registo numa plataforma do ICNF, entre outras ações desenvolvidas no âmbito da Defesa da Floresta Contra Incêndios.

Das principais atividades desenvolvidas pelo Gabinete Florestal de Beja destacam-se “o acompanhamento das políticas de fomento florestal; a colaboração e acompanhamento das ações das entidades competentes (ICNF, ANEPC, Juntas Freguesia) e o apoio técnico e acompanhamento das ações de limpeza de caminhos rurais, no âmbito da execução dos planos municipais de defesa da floresta”.

A população da aldeia mineira do Lousal, no concelho de Grândola está contra a instalação de uma suinicultura intensiva em terrenos próximos da povoação, estando a decorrer um abaixo-assinado para travar o processo.

O projeto foi apresentado por uma empresa de Ermidas-Sado, no concelho de Santiago do Cacém, que “adquiriu um terreno contíguo aos terrenos do Lousal”, para a construção de “uma suinicultura intensiva”, disse à Lusa o presidente da Junta de Freguesia de Azinheira dos Barros e São Mamede do Sadão, Ricardo Rufino.

“Há um projeto da empresa Sias, de Ermidas-Sado, que já deu entrada na Câmara Municipal de Grândola e também está em avaliação junto de entidades competentes e, se necessário, será feito um estudo de impacto ambiental desta construção”, revelou.

Além da proximidade à povoação, uma vez que os terrenos para onde está prevista a construção da suinicultura “em linha reta, não distam um quilómetro” da aldeia, “há um lençol de água pelo meio, que é a barragem da Tapada, prejudicando também a fauna e a flora existente no Lousal”, alertou.

Para o autarca, “além de não criar postos de trabalho, aquilo que faz é danificar tudo o que está construído, devido à passagem contínua de camiões para o transporte dos animais e o próprio cheiro”, reforçou.

Temendo que a instalação da suinicultura possa prejudicar o desenvolvimento e os investimentos turísticos que têm vindo a ser realizados pela empresa Sapec, proprietária da mina do Lousal, “com vista à sua revitalização”, a Junta de Freguesia lançou um abaixo-assinado para tentar travar o processo.

Nos últimos anos, a Sapec “transformou a antiga central elétrica num Museu Mineiro, recuperou outros edifícios pertencentes à mina, dando origem ao Centro de Ciência Viva do Lousal, reabilitou o antigo armazém da mina num restaurante, a antiga casa de direção no Hotel Santa Bárbara, e tem vindo a requalificar, com a junta, o espaço público”, exemplificou.

No seguimento destes investimentos, “os municípios de Santiago do Cacém e Grândola, em conjunto com a Sapec, estão a concluir um plano de pormenor para as localidades de Faleiros e do Lousal que vai permitir a venda de terrenos da empresa a um grande grupo nacional ou estrangeiro para vários fins, um deles a construção de habitação sénior turística”, adiantou.

Considerando que a possibilidade da construção da suinicultura “poderá prejudicar o projeto” turístico, o autarca reconhece que a junta “não tem meios legais ao seu alcance para impedir esta construção”, mas está “ao lado das nossas gentes que são contra a construção desta suinicultura, que vai prejudicar em muito o projeto turístico do Lousal”.

O abaixo-assinado, que conta também com o apoio da empresa Sapec, “já está a circular para que todas as pessoas, não só as que vivem na freguesia de Azinheira dos Barros, como aqueles que estão contra esta construção, possam assinar mostrando a nossa força”, adiantou o autarca, admitindo “ir para a rua reivindicar o que é melhor para o Lousal”.

O Restaurante Herdade do Esporão, em Reguengos de Monsaraz, ganhou o Prémio Especial Sustentabilidade Studioneves 2020 pela sua preocupação ambiental e de sustentabilidade.

De acordo com a Mesa Marcada, organizadora do prémio em parceria com a consultora técnica internacional Grab a Doughnut, o restaurante chefiado por Carlos de Albuquerque Teixeira tem “uma cozinha fortemente marcada pela sazonalidade, abastecida principalmente com legumes, frutas e produtos animais próprios – onde se eliminou o uso de película aderente, se reduziu o recurso ao plástico ou se faz compostagem de resíduos – mas que também colabora com entidades locais de apoio social”.

A consultora Grab a Doughnut adianta ainda que o Restaurante Herdade do Esporão deve ser reconhecido “pelo compromisso e aplicação dos conceitos de sustentabilidade por demonstrar que, mesmo uma grande organização, com anos de operação, consegue adaptar-se às novas demandas do nosso tempo. O Restaurante Herdade do Esporão pode ser uma referência para a trajetória de transformação que todo o setor deverá vivenciar”.

Num total de 31 candidatos, além do vencedor, os restaurantes alentejanos Sem Porta, do Hotel Sublime, na Comporta, e o Craveiral Farmtable by Alexandre Silva, do projeto hoteleiro Craveiral Farmhouse, em S. Teotónio, foram distinguidos com uma Menção Honrosa.

A atribuição deste prémio teve em conta, além da vertente ambiental, também aspetos sociais e de gestão. Foi avaliado como cada restaurante valoriza os recursos naturais, qual a origem dos produtos que utiliza, como lida com os materiais poluentes, com questões de ética e código de conduta com empregados e fornecedores, condições de trabalho, entre outros.

 

 

Já entrou o primeiro avião - para manutenção de linha - no hangar da "Mesa" para trabalhos do Aeroporto de Beja.

Em publicação na sua página da rede social Facebook o Presidente da Câmara Municipal de Beja, Paulo Arsénio, afirma tratar-se de um A-321 da empresa-mãe "Hi Fly".

O edil recorda que “obtidos os licenciamentos necessários, na sequência dos testes realizados na primavera e no verão de 2020, por parte das entidades aeronáuticas competentes, o dia 12.01.2021 fica assinalado no calendário como aquele em entrou no hangar a primeira aeronave para manutenção”.

Atualmente “o hangar emprega 40 pessoas entre pessoal mecânico, secretariado, engenharia, coordenação, prevendo a empresa o preenchimento de mais sensivelmente 10 postos de trabalho em fevereiro/março”.

A “Mesa” prevê ultimar durante o mês de fevereiro os projetos de arquitetura e especialidades da 2ª fase do hangar, a estar concluída em 2023, altura em que o empreendimento deverá ter um total de 150 postos de trabalho diretos.

Recorde-se que, quando completada a segunda fase do hangar, o valor de investimento totalizará 30 milhões de euros.

Recentemente a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) instaurou um processo-crime num estabelecimento de restauração e bebidas no concelho de Beja.

Segundo a ASAE este processo foi instaurado devido à “existência de géneros alimentícios anormais avariados”.

No total foram apreendidos 49 Kg de pescado e carne congelada no valor de €815.

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