31 maio 2023
Augusta Serrano;
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O Pavilhão A do Parque de Feiras e Exposições de Estremoz irá receber amanhã, dia 20 de junho, pelas 15:00 horas, a apresentação do livro "A verdade nua e crua", do Major Velez Correia.

O Major José Jerónimo Velez Correia, natural de Montemor-o-Novo, participou na Guerra do Ultramar e dedicou grande parte da sua vida ao Exército Português e aos outros, estando sempre ligado a projetos de solidariedade, como os Bombeiros Voluntários, a Liga dos Combatentes e à Residência São Nuno de Santa Maria.

"A verdade nua e crua" estará à venda no local da apresentação e posteriormente no Núcleo de Estremoz da Liga dos Combatentes, na Residência São Nuno de Santa Maria, nos Estúdios Correia e nos Bombeiros Voluntários de Estremoz.

A entrada para a iniciativa é livre, sendo obrigatório o uso de máscara e, para facilitar a organização, caso pretenda assistir, deverá fazer uma pré-inscrição, no Núcleo de Estremoz da Liga dos Combatentes (268322390).

Apesar da diminuição do número de casos ativos de COVID-19 na generalidade do território nacional, o Alentejo, e especificamente o Distrito de Évora, parece estar em contraciclo, tendo-se registado, nos últimos dias, um aumento do número de pessoas infetadas na região.

Recentemente foi tornado público que uma IPSS do concelho de Reguengos de Monsaraz registou casos positivos em utentes e colaboradores, facto que motivou a reação do presidente da Direção da UDIPSS-Évora.

Tiago Abalroado constata que, nas últimas semanas, se tem verificado a entrada no Alentejo de um volume significativo de turistas que, pelo facto de a considerarem um território seguro, elegem a região para fazer férias. A par desta situação, o levantamento da suspensão das visitas às Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas motivou que filhos e outros descendentes de utentes institucionalizados, residentes em diversas zonas do país, se dirigissem ao Alentejo para visitar os respetivos familiares.

Face a este cenário, e tendo presente que se perspetivam boas condições climatéricas para o fim-de-semana que agora se inicia, o presidente da Direção da UDIPSS-Évora considera que os próximos dias serão críticos para as Instituições Particulares de Solidariedade Social, sugerindo o máximo cuidado na adoção de todas as medidas de segurança e apelando aos profissionais e dirigentes destas organizações que se mobilizem no sentido de manter a proteção e higienização dos equipamentos sociais do distrito com vista a evitar possíveis dissabores cujas consequências para os utentes e para as próprias instituições poderiam ser muito negativas.

Em declarações à Rádio Renascença, o presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, José Calixto, referiu que já foram realizados 222 testes à COVID-19 a funcionários e utentes do Lar da Fundação Maria Inácia Vogado Perdigão Silva.

Desses 222 testes, 12 deram positivo ao novo coronavírus. De acordo com o autarca, esses 12 casos são funcionários do Lar.

Recordamos que ontem, dia 18 de junho, foi confirmado um caso positivo de uma utente do Lar da Fundação Maria Inácia Vogado Perdigão Silva. Já esta nesta manhã, o município atualizou “última informação prestada com uma evolução durante a noite de hoje de um utente que começou a apresentar sintomas de febre e, e após contacto com a linha Saúde 24, será de imediato conduzido ao Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE)”.

No dia 20 de Junho, às 21h30, o Movimento da Mensagem de Fátima da Arquidiocese de Évora promove o momento mariano “Mater Rosário”, que tem com objectivo celebrar o Centenário da Primeira Escultura de Nossa Senhora de Fátima e o Centenário da Morte de Santa Jacinta Marto.

Dada as limitações de participação física devido à pandemia COVID-19, a iniciativa será transmitida no site e nas redes sociais da Arquidiocese de Évora.

 

Fonte: Arquidiocese de Évora

 

A Piscina Municipal de Ar Livre de Aljustrel reabre amanha, dia 20, seguindo todas as regras da Direção Geral de Saúde (DGS). A autarquia informa que a Federação Portuguesa de Natação atribuiu a esta infraestrutura o selo de “Qualidade Portugal a Nadar Seguro”, que reconhece o cumprimento de todos os requisitos e práticas de higiene e segurança definidas pelas autoridades para a utilização de piscinas.

Em comunicado, a Câmara Municipal refere que, de modo a serem cumpridas todas as normas, este ano, a capacidade desta infraestrutura encontra-se limitada à utilização máxima diária de 350 pessoas.

A Piscina Municipal de Ar Livre irá funcionar de terça a sexta-feira, entre as 10 e as 19:30 horas. Ao sábado e ao domingo o horário será alargado até às 20:00 horas. Os treinos desportivos vão acontecer, de terça a sexta-feira, das 19:30 às 20:30 horas, encerrando o complexo às segundas-feiras.

Os utilizadores terão, no entanto, de seguir todas as novas regras de funcionamento deste espaço municipal, sendo obrigatório o uso de máscara nos percursos de entrada e de saída das instalações, bem como nos acessos às instalações sanitárias e ao bar de apoio. E as entradas e saídas das instalações devem ser realizadas pelos corredores, seguindo as indicações existentes, por forma a evitar o cruzamento de pessoas.

Todos os frequentadores devem apresentar-se já equipados, não sendo permitida a troca de roupa nas instalações, encontrando-se a utilização da rouparia interdita. O acesso às instalações sanitárias será controlado com o intuito de assegurar as distâncias de segurança exigidas, sendo obrigatória a desinfeção das mãos à entrada e à saída.

Os equipamentos disponíveis, como cadeiras, mesas de esplanada, espreguiçadeiras, têm de manter um distanciamento de três metros, procedendo a autarquia regularmente à sua desinfeção.

De realçar também que, cumprido o plano de contingência do COVID-19, existe uma sala de isolamento, que se situa na parte superior do complexo, a 20 metros de distância.

De acordo com o Boletim do Município de Moura relativo ao número de casos de COVID-19, até esta quinta-feira, dia 18, existem três casos de infeção ativos no concelho.

11 pessoas estão em vigilância pelas Autoridades de Saúde, por terem estado em contado direito com pessoas infetadas e 78 já se encontram recuperadas.

Recordamos que o concelho de Moura é o mais afetado pela COVID-19 no Alentejo.

Em entrevista à Rádio Campanário, José Pedro Salema, presidente do Conselho de Administração da EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infra-Estruturas do Alqueva, falou sobre como a empresa se adaptou à situação de pandemia que o país atravessa devido à COVID-19, o processo de desconfinamento e se a COVID-19 veio alterar as expetativas da empresa para 2020.

O presidente da EDIA disse que “os trabalhadores que estão mais ligados à operação que não puderam fazer teletrabalho, como os técnicos de manutenção e outros, tiveram de continuar a sair de casa quando toda a gente não podia e com algum receio continuaram a sua operação”.

“O pessoal de escritório teve numa primeira fase em rotação, depois apenas em teletrabalho e agora novamente num esquema misto em que asseguramos presença física em todas as salas na sede, mas com menos pessoas. Há uma parte das pessoas que ainda está em teletrabalho. Depois cada departamento se vai organizando ou em rotação ou em espelho no dia a dia ou semana, temos os vários modelos”, referiu o dirigente.

José Pedro Salema frisou que, apesar da situação de calamidade “a prioridade número um é a distribuição de água, que não pode parar. Os nossos clientes têm de continuar a ter água nos seus hidrantes e não podemos pôr nada à frente desse objetivo”, mas admite que “algumas coisas, eventualmente, ficaram atrasadas, houve trabalho de gabinete que pode ter ficado atrasado, mas outro que até avançou mais rápido nesta fase, portanto, tivemos resultados um bocadinho díspares, porque há coisas que avançaram mais rapidamente”.

“Acho que em geral o resultado não é mau, o período mais limitativo está ultrapassado, cruzámo-lo sem grandes turbilhões e a esperança que temos é que haja um desconfinamento progressivo e que em setembro já possamos estar todos a trabalhar como sempre o fizemos”, afirmou o presidente da EDIA.

José Pedro Salema salientou que “há algumas aprendizagens a retirar” desta pandemia, porque “esta foi a desculpa certa para provarmos que algumas ferramentas que já utilizávamos e que muitos desconfiavam. O facto de se fazer uma reunião por teleconferência não foi descoberto agora, mas havia uma grande resistência em utilizar estas tecnologias e uma das coisas que aprendemos é que isto, efetivamente, funciona e que até pode ser uma ferramenta de produtividade”.

“Se fizermos [as reuniões] por videoconferência conseguimos todos ser mais produtivos e isso é uma aprendizagem muito interessante que não devemos esquecer. Devemos manter a utilização destas ferramentas no futuro porque, de facto, conseguimos ser mais produtivos. O facto de estarmos em Beja e termos necessidade de reunir com pessoas de outras partes do país, a grande lição que devemos retirar é que essas ferramentas de comunicação funcionam e se calhar temos de apostar um bocadinho mais nelas. Por fazermos muitas reuniões com pessoas de Lisboa, por vezes a distância limitava-nos, não conseguíamos fazer os contactos com a rapidez necessária e as coisas vão atrasando e os processos não vão andando à velocidade que gostaríamos e acho que isso pode ser uma excelente aprendizagem”.

Questionado se esta pandemia mudou as expetativas da EDIA para 2020, José Pedro Salema frisou que “o fator que influencia mais os resultados da EDIA não será a pandemia, mas sim o calor ou a chuva que cai ou que se sente na região. Se nós tivermos, como tivemos esta primavera bastante chuvosa, principalmente o mês de abril em que choveram em média cerca de 90 milímetros na nossa área de influência e em média chovem cerca de 60, portanto, o abril foi mais chuvoso que o habitual e isso faz com que se venda menos água e isso depois tem consequências na faturação. Se tivermos julho, agosto e setembro muito quentes, nós vamos vender muita água nestes 3 meses. Se tivermos um verão como o de 2018 em que o calor só chega em agosto e em setembro já está frio outra vez, vende-se menos água. É isso que vai determinar mais os resultados da EDIA do que a pandemia, porque as amendoeiras e oliveiras não foram arrancadas, as searas foram semeadas à mesma e, portanto, as culturas estão lá, têm de ser regadas e os agricultores vão regá-las com a água que elas precisam em função da meteorologia que viverem”.

A Associação de Futebol de Beja atribuiu aos clubes associados uma verba excecional de cerca de 25 mil euros. Esta ajuda é mais uma das medidas de apoio que a AF Beja já tinha previsto para esta temporada.

De acordo com o comunicado da Associação de Futebol de Beja “No total, a Associação de Futebol de Beja disponibilizou mais de 50 mil euros para suporte à atividade dos seus associados ao longo da atual temporada desportiva, aos quais terão ainda de ser adicionados os montantes dos apoios aos clubes que concluam com sucesso o processo de certificação de entidades formadoras nesta época”

Para a época 2020-2021, “está a ser equacionada a implementação de outras medidas que visem apoiar a atividade dos clubes do distrito de Beja ao longo da nova temporada, estando previsto para breve o anúncio do novo programa de apoio. Este programa resulta do esforço e rigor que a Associação de Futebol de Beja tem imprimido na sua atividade, no sentido de criar as melhores condições para a prática do futebol e futsal dos seus associados, perspetivando que a próxima época se desenrole dentro da normalidade”.

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