O Município de Montemor-o-Novo divulgou que estão a ser realizadas aulas no âmbito do Programa “Vida Ativa”, promovido e realizado pela autarquia.

“Pessoas de várias idades aceitaram o convite da autarquia e estão a participar nestas sessões, que são uma excelente forma de condimentar os nossos dias com alegria, lazer e exercício”, salienta a Câmara de Montemor-o-Novo.

O objetivo desta iniciativa é desenvolver e dinamizar ações que induzam o cidadão montemorense a uma prática regular de atividade física numa perspetiva de saúde e bem-estar. Desta forma, o serviço de desporto do Município de Montemor-o-Novo propõe criar um conjunto de atividades que contribuam para a melhoria, ou manutenção das capacidades físicas da população através da prática regular de exercício físico.

Serão criados três grupos distintos, um grupo dos 15 aos 29 anos, um grupo dos 30 aos 45 anos e outro dos 46 aos 65 anos. As aulas têm uma frequência de uma vez semana e serão gratuitas.

O Município esclarece ainda que “estamos numa fase de lançamento do programa Vida Ativa pelo que, e atendendo às questões de segurança e saúde relacionadas com a pandemia do COVID-19, houve uma opção clara por avançarmos apenas com aulas para grupos que não sejam considerados de risco. Deste modo, e para que fique devidamente esclarecido, o Município de Montemor-o-Novo nunca o fez nem fará descriminação para com os munícipes acima de 65 anos. O que acontece é que, neste momento, estes fazem parte do grupo de risco e, sendo assim, para seu bem, apenas poderemos avançar com sessões para esta faixa etária quando a Direção Geral da Saúde o permitir”.

Horários diários:

Dos 15 aos 29 anos - 10h30 / 18h00

Dos 30 aos 45 anos - 9h45 / 18h45

Dos 46 aos 65 anos – 9h00 / 19h30

Os interessados devem preencher o formulário disponível no site https://desporto.cm-montemornovo.pt/

A Câmara Municipal de Santiago do Cacém está a reabrir, de forma faseada, os seus equipamentos culturais, que passam agora a funcionar cumprindo as normas definidas pela Direção-Geral da Saúde (DGS) para este tipo de espaços.

De acordo com a informação disponibilizada pela autarquia, o Auditório Municipal António Chainho (AMAC), em Santiago do Cacém, reabriu as suas portas ao público a 17 de junho e recomenda que “privilegiem as reservas dos seus bilhetes via telefone através do número 269 750 410 ou via e-mail pelo endereço: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..”

A primeira sessão de cinema realiza-se dia 19 de junho, com o filme “Amor à Segunda Vista”. O AMAC tem patente, a partir de hoje, a exposição dedicada a Maria Lamas, construtora de ideais libertadores da democracia, igualdade e da paz, ela própria um símbolo de coragem, combatividade, determinação e esperança.

Com abertura prevista para 25 de junho as Bibliotecas Municipais disponibilizam neste momento um Serviço Take A-Way que está a funcionar até dia 24 de junho, de segunda a sexta-feira entre as 10h30 e as 15h30.  A abertura ao público destes equipamentos, na próxima semana, terá o seguinte horário de segunda a sexta-feira entre as 10h30 e as 15h30.

Aberto ao público encontra-se já o Arquivo Municipal, de segunda a sexta-feira das 10h00 às 16h00, sendo a lotação máxima permitida quer na área de exposições, quer na sala de leitura de dois visitantes/investigadores em simultâneo. O atendimento presencial é feito por agendamento e serão fornecidas luvas aos investigadores para realização da consulta.

Relativamente aos Museus Municipais estão, também, a preparar a sua reabertura para a próxima semana, com limitação de entrada de visitantes.

Numa breve nota, a Câmara Municipal de Castelo de Vide anunciou que os mercados semanais, realizados na Praça D. Pedro V, vão retomar a sua atividade regular já a partir de sexta-feira, dia 19 de junho.

Até ao final do ano de 2019, os regantes de Alqueva tinham uma dívida de mais 5 milhões de euros à EDIA- Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva. Segundo a empresa, no final do ano passado, os cerca de 2508 regantes tinham uma dívida de cerca de 5 milhões e 205 mil euros, mais 3 milhões de euros em relação a 2018.

Em entrevista à Rádio Campanário, o presidente do Conselho de Administração da EDIA, José Pedro Salema, referiu que essa notícia “tem saído recorrentemente” nos órgãos de comunicação social, mas que “é preciso desvalorizá-la. Eu pelo menos não a valorizo de todo”.

“É óbvio que temos de olhar para o montante da dívida, mas as empresas têm sempre dívida. No fundo, foram faturas que foram emitidas e que ainda não foram pagas. Isso não é um problema e só o é quando a dívida passa a ser incobrável, quando está em atraso há muito tempo e começa a haver uma grande probabilidade daquela dívida não vir a ser paga”, diz o presidente da EDIA.

José Pedro Salema esclareceu que a maior parte das dívidas são pagas “no momento da abertura da água no ano seguinte. Portanto as faturas de 2019 que não foram pagas, o cliente que quer ser abastecido pelas águas do Alqueva em 2020 tem de as pagar senão não tem acesso à água”. O problema é mais grave “quando é uma empresa que só teve atividade durante um ano e depois fechou e temos que, no limite, chegar até à propriedade, mas não queremos no fundo confiscar terras para pagar dívidas. Nunca o fizemos e não queremos fazê-lo. O que acontece é que há processos de execução fiscal, que podem determinar essa situação mais dramática, mas ainda nunca aconteceu”.

O presidente da EDIA afirmou que as Finanças “têm uma máquina de cobrança muito eficaz”, que consegue “cativar contas, ordenados muito antes de chegarmos à propriedade”.

“A EDIA tem em alguns casos pontuais instaurado alguns processos de cobrança e isso é feito seguindo uma regra muito estabelecida, ou seja, quando a fatura passa um determinado número de dias é comunicado ao visado e é instaurado um processo de execução fiscal”, explicou José Pedro Salema.

O dirigente não acha que há “nenhum drama”, porque “se compararmos o relatório de contas de 2018 ao de 2019, houve uma subida da dívida, porque houve também uma subida muito relevante na faturação, mas isso não quer dizer que sejam incobráveis. Nós estamos convencidos que todas essas situações vão se resolver, porque estamos a falar de clientes que querem ficar no Alqueva e vão com certeza liquidar as dívidas, para terem acesso à água este ano”.

No âmbito do programa Bandeira Azul da Europa, o Município de Sines irá dinamizar um conjunto de atividades pratico-experimentais de educação e sensibilização ambiental em cinco praias do concelho.

Denominadas “A mina vai à praia”, as atividades serão orientadas pela equipa do Centro de Ciência Viva do Lousal, sempre no período das 10h00 às 18h00.

Segundo a informação disponibilizada, a primeira atividade decorre na Praia de São Torpes, no dia 26 de junho, seguindo-se a Praia de Morgavel, a 2 de julho, e a Praia de Vale Figueiros / Vieirinha, a 7 de julho.

Haverá atividades na Praia Grande de Porto Covo e na Praia da Ilha do Pessegueiro nos dias 9 e 14 de julho, respetivamente.

A iniciativa cumprirá todas as indicações dadas pela Direção-Geral da Saúde relativamente às medidas de higiene e segurança necessárias.

O Município do Crato divulgou que os quatro casos ativos de COVID-19 no concelho foram registados em pessoas residentes na freguesia de Aldeia da Mata.

Em comunicado enviado à Rádio Campanário, a autarquia salienta que “neste momento estão a ser desenvolvidos trabalhos conjuntos entre a Proteção Civil Municipal, forças de segurança, entidades de saúde e segurança social do distrito no sentido de identificar as linhas de contágio para a definição das medidas de contenção e dessa forma evitar a propagação do COVID-19 no concelho”.

Joaquim Diogo, presidente da Câmara do Crato, deixa uma mensagem de esperança aos munícipes, de que “neste momento de algum alarme e preocupação da população, e para além dos conselhos da DGS que todos deveremos cumprir, é importante manter a esperança e ter a convicção que juntos venceremos esta crise. Tudo faremos para controlar o novo Coronavírus no território concelhio e estaremos sempre ao lado de cada munícipe com o objetivo de garantir os melhores cuidados médicos e toda a segurança”.

A Proteção Civil Municipal do Crato pede ainda a toda a população que cumpra as normas da Direção Geral de Saúde (DGS), através do distanciamento social, utilização de máscara ou viseira, higienização das mãos com água e sabão ou solução à base de álcool, não partilhar artigos pessoais, evitar frequentar lugares movimentados, não promover ou participar em eventos que reúnam muitas pessoas.

O prazo das inscrições para a adesão ao programa “Caiando a Nossa Terra”, promovido pela Câmara Municipal de Sousel, que tem como objetivo estimular o uso da Cal por parte da população residente no concelho, nas pinturas das fachadas e/ou nos muros confinados com a via pública, de forma a embelezar as suas habitações, terminam no próximo domingo, 21 de junho. As inscrições abriram em maio, como a RC noticiou.

De acordo com a autarquia, “a inscrição deste programa, que já vai na 4.ª edição, contempla a oferta a cada participante de 5kg de Cal, sendo esta entrega feita após o términus do prazo das inscrições, se as medidas de contingência relativas à pandemia da COVID-19 o permitirem”.

“Os interessados em aderir a esta iniciativa podem fazê-lo preferencialmente através do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar., ou através dos telefones 268 539 519 (Casa Branca); 268 549 493 (Cano); 268 554 358 (Santo Amaro); 268 551 220 (Sousel), para as juntas de freguesia da área de residência”.

“De recordar que a indústria de fabrico da Cal foi, até há alguns anos, um importante empregador e um motor da economia no concelho de Sousel. Além disso, pode dizer-se também que a Cal de Sousel terá sido um dos primeiros produtos de marketing e publicidade do concelho, pois a sua qualidade de excelência espalhava o nome de Sousel através dos circuitos de comercialização estabelecidos na região e territórios limítrofes”, frisa o município.

Em comunicado enviado à Rádio Campanário, o Município de Moura confirmou na tarde desta quarta-feira, mais um caso positivo de infeção por COVID-19 na cidade.

A autarquia refere que “trata-se de um caso, que não está relacionado com nenhum dos que já se encontravam ativos”.

A Autoridade de Saúde Pública, em articulação com o Serviço Municipal de Proteção Civil, encontra-se a acompanhar a situação e a desenvolver todas as diligências necessárias para evitar a propagação da doença.