No passado dia 20 de Janeiro em Albufeira, as Jornadas de Atualização do Clero das dioceses do sul de Portugal terminaram, esta quinta-feira, com o apelo a uma “cultura vocacional”, feita aos 72 participantes – bispos, sacerdotes, diáconos e alguns seminaristas – que se reuniram em Albufeira.
“Gostaríamos muito que houvesse uma mudança de consciência que é a partir da cultura vocacional que teremos também uma pastoral juvenil comprometida na descoberta do seu caminho, uma pastoral que não é um ATL de sabor cristão, mas é um compromisso de caminho de construção, de crescimento interior de cada um, de vencer a banalização e uma atitude muitas vezes de vida descomprometida, mas o descobrir-se naquilo que é o seu caminho”, disse o arcebispo de Évora citado pelo jornal ‘Folha do Domingo’ (Diocese do Algarve).
D. Francisco Senra Coelho frisou que, “sem uma cultura vocacional não haverá uma Igreja sinodal”, e explicou que a cultura vocacional significa “a consciência de uma missão, de uma pretensa, de uma vinculação, de uma fidelização”, não de um mero espetador, de alguém que vai à igreja, “mas que é Igreja”.
As dioceses do Algarve, de Beja e de Évora, que formam a Província Eclesiástica de Évora, prolongaram o biénio vocacional que estavam a viver, para responder à dinâmica da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023; este tempo especial dedicado à Pastoral Vocacional decorre até ao final deste ano pastoral 2023/2024, tornando-se um triénio.
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