O combate aos incêndios no distrito de Évora conta, este ano, com um dispositivo quase idêntico a 2018, mas “mais musculado” por equipas de intervenção permanente, revelou o comandante distrital de Operações de Socorro, José Ribeiro.
“Mantemos essencialmente o mesmo dispositivo, quer o terrestre quer o aéreo”, garante José Ribeiro, acrescentando que “incorporámos mais algumas equipas de intervenção permanente, o que aumenta os meios terrestres”. Em termos de números, o comandante dá conta aos nossos microfones de que o dispositivo “rondará os 160 operacionais”.
“É um dispositivo muito semelhante, mas mais musculado e capaz de dar uma resposta cabal”
José Ribeiro
Para o período compreendido entre 1 de julho e 30 de setembro, José Ribeiro, dá conta da existência de “um meio aéreo sediado no centro dos meios aéreos de Évora”, bem como uma aposta nas “componentes de vigilância, deteção, torres de vigia, equipas móveis quer da GNR, sapadores florestais e exército”.
José Ribeiro afirma aos nossos microfones que “é um dispositivo já testado nos incêndios de maio e junho, alguns deles com desenvolvimentos muito rápidos e áreas ardidas muito significativas”, acrescentando “a boa resposta dada pelo dispositivo”.