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Distrital do PSD reúne em Vila Viçosa para tratar das Autárquicas 2017 (c/som e fotos)

A Comissão Politica Distrital de Évora do PSD, reuniu na noite de terça-feira, 8 de março, em Vila Viçosa, com o objetivo de debater assuntos, delinear estratégias e definir objetivos com vista às Eleições Autárquicas de 2017.

Em entrevista à Rádio Campanário, o presidente da Comissão Politica Distrital de Évora do PSD, António Costa da Silva, refere que o principal objetivo da reunião sempre constou do programa eleitoral, “fazer reuniões desconcentradas da Comissão Política Distrital e esta é uma reunião dessas, fora de Évora, fora da sede distrital, com secções, tem de facto um objetivo muito concreto, estamos praticamente a um ano e meio das Eleições Autárquicas e o grande objetivo é lançar as sementes de preparação do ano autárquico que aí vem, esse é o objetivo principal (…) vamos refletir um bocadinho, lançar as sementes, acho que temos as pessoas que nos podem ajudar a avançar com um projeto interessante para Vila Viçosa”.

A reunião “vai passar por esse tipo de discussão, não podemos programar umas eleições com essa importância em cima do joelho, estamos no período certo para lançar as cartas todas e definir o perfil, os candidatos, de começar a preparar um programa, lançar ideias, discussões, fazer sessões e iniciativas em Vila Viçosa que possam promover a lista, as pessoas, é essa a ideia central desta Comissão Política Distrital”.

Questionado sobre, se na reunião será decidido que o PSD possa vir a concorrer em coligação, António Costa da Silva declara que “ainda é muito cedo” para definir a forma como irá concorrer, assegurando que “o PSD vai com certeza concorrer, sempre concorreu, o processo de coligações vai depender muito da decisão da Comissão Política Nacional, (…) ainda não há nenhuma decisão nesse sentido”.

Instado sobre a possibilidade de na autarquia calipolense poder vir a existir uma coligação, expressa que não vê “mal nenhum nisso”, referindo que existe “uma tradição nesse sentido, não há nenhuma questão sobre esse aspeto (…) as relações mais próximas sempre foram com o CDS-PP mas não é isso que estamos a tratar hoje aqui, estamos a tratar do projeto do PSD. Se isso vier a acontecer, depende de uma decisão da Comissão Politica Nacional, do processo de coligação (…) não é sequer discussão hoje aqui”.

A reunião serve para delinear “o que é que o PSD quer para Vila Viçosa, que tipo de projeto, que tipo de perfis, que tipo de pessoas e não quero fazer isso em cima do joelho, essa é que é a questão central, senão, o que acontece muitas vezes, no ano eleitoral ou meses antes das eleições, é que estamos a lançar os processos, é claro que depois o resultado não é muito positivo, as ideias saem muito à pressa, não se faz a lista com a mesma consistência que gostaríamos (…) tudo se torna mais difícil, se houver ou não coligações, para o ano é que haverá decisões nesse sentido, e não nos caberá a nós”, afirma.

Sobre se está encontrada a pessoa com o perfil e as características necessárias para que o PSD vença as eleições no concelho de Vila Viçosa, declara que nesta reunião, “não vamos falar de nomes, não é esse o objetivo”, lembrando que existem “algumas ideias, depende muito da vontade local, não depende da Comissão Politica Distrital, nem nos poderíamos precipitar sobre essa matéria, o que sabemos é que temos pessoas com capacidade e que conhecemos pessoas com capacidade que poderão desenvolver projetos a nível local, mas é um processo que está a começar apesar de nunca ter terminado, estamos a retomar um processo que é muito importante (…) que tem que ser feito atempadamente, mas temos pessoas com grande qualidade para desenvolver o projeto e temos ideias bastante interessantes, embora seja muito cedo para estar a apontar nomes, isso seria arranjar confusão até para os visados”.

 

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