Conforme previsto no Plano 21|23 Escola+, o programa TEIP passará a incluir escolas com uma percentagem elevada de alunos migrantes ou que não têm o português como língua materna.
As escolas com mais de 20% de alunos migrantes disporão de mais recursos de docentes e técnicos e do apoio de especialistas para o desenvolvimento do seu plano de atividades.
“Reconhece-se, assim, a necessidade de apoiar os alunos migrantes para que acedam ao currículo, sobretudo neste momento em que, durante os períodos de confinamento, se viram privados da imersão linguística”, conforme o comunicado feito pelo ministério da educação.
O Plano 21|23 Escola+, apresenta um conjunto de medidas que se alicerça em políticas educativas com eficácia demonstrada ao nível do reforço da autonomia das escolas e das estratégias educativas diferenciadas dirigidas à promoção do sucesso escolar e, sobretudo, ao combate às desigualdades através da educação.
Este Plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos dos ensinos básico e secundário incide em três eixos estruturantes de atuação:
1 – ensinar e aprender;
2 – apoiar as comunidades educativas;
3 – conhecer e avaliar – desenvolvendo-se em domínios de atuação, correspondentes a áreas de incidência prioritária, e em ações específicas, que constituem o portefólio de medidas propostas às comunidades educativas, por um lado, e os meios e recursos disponibilizados, por outro lado.
Os novos agrupamentos TEIP do Alentejo são:
- Agrupamento de Escolas de São Teotónio, Odemira
- Agrupamento de Escolas de Sabóia, Odemira
Joana Freitas