A Rádio Campanário acompanhou ontem a inauguração da Obra de Requalificação do Rossio Marquês de Pombal, em Estremoz e, à margem da cerimónia, aproveitou para falar com o presidente do Município, José Sádio, sobre as extensões de saúde para Estremoz, nomeadamente Evoramonte e Veiros.
Em declarações à Rádio Campanário, José Sádio adiantou que “aquilo que já é publico, que foi divulgado aquando da decisão, neste momento quer a extensão de saúde de Evoramonte, quer a de Veiros vão ser financiadas cem por cento pelo PRR, o que quer dizer para aquelas populações numa ótica de coesão, é importante também valorizarmos Estremoz mas todo o concelho, é fundamental termos serviços de saúde em condições e as extensões vão contribuir claramente para esse objetivo que é : termos um concelho cada vez melhor, mais capacitado e que dê resposta ás necessidades, e a área da saúde é uma área prioritária como percebemos, na região em que estamos.”
Questionado sobre o montante do investimento, o autarca referiu que são à volta de “duzentos e trinta mil euros cada extensão”.
O presidente do Município de Estremoz falou ainda sobre o ano de 2022 e da importância económica que ele teve e recordou ainda aos jornalistas que “o resultado das dinâmicas que se incutem, a promoção que temos, o participarmos dos grandes eventos, o termos dinâmicas culturais também aqui na zona do concelho, seguramente contribuem para tornarmos mais apetecível o território. Nesse sentido, relacionei obviamente o dado que foi a receita arrecadada de IMT, que tem a ver com imobiliária e com transação, porque foi a primeira vez na história deste município em que ela foi superior á do IMI, que era a grande fonte de receita, o que que dizer que, as pessoas investem em Estremoz, compram e adquirem, é porque confiam e acreditam, portanto é um sinal muito positivo, falamos de uma revisão, isto é, de um desvio de meio milhão de euros entre aquilo que era previsto e o que foi arrecadado, o que é muito bom, é um sinal que as pessoas confiam em Estremoz. Estremoz está cada vez mais no centro e cada vez menos no interior, e é isso que queremos.”