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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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“É mais um passo para que Estremoz fique bem no mapa de sistema de forças do exército,” diz Comandante das Forças Terrestres sobre a nova unidade do Regimento de Cavalaria 3 (c/som)

O Regimento de Cavalaria 3, em Estremoz, foi escolhido para desenvolver em 2017, um projeto essencial para o exército. Trata-se de uma unidade ímpar de Aquisição de Objetivos que pretende responder à necessidade de deteção, identificação e localização precisa dos perigos inerentes aos campos de batalha.

Á Rádio Campanário o Comante das Forças Terrestres, Tenente-General, António Xavier Lobato de Faria Menezes, falou sobre o novo desafio do Regimento de Cavalaria 3, dizendo que “este Regimento tem permissão aprontar uma lacuna que nós temos no exército, que é capacidade de informações, de reconhecimento, de aquisição de objetivos e basicamente de informações do campo de batalha”. Frisando que “a lacuna é uma questão de material porque o conhecimento já  temos, estamos este ano a mandar oficiais e sargentos a tirarem formação  em Espanha e também em Portugal”.

Segundo o Tenente-General “há uma decisão ministerial de aquisição de meios de vigilância do campo de batalha, que vai trazer claramente um acrescento á motivação deste Regimento”.

O Comandante das Forças Terrestres salientou que o agrupamento “é uma unidade ímpar do sistema de força fundamental para o exército no futuro”. Acrescentando que “vale a pena apostar em termos de recursos humanos numa carreira em Estremoz sendo que este é mais um passo para que Estremoz fique bem no mapa de sistema de forças do exército”.

Instado a revelar mais detalhes sobre o projeto que irá ser desenvolvido pela unidade, referiu que “  basicamente  são os olhos de campo do batalha moderno que é permitido pelos UAV ´s que são engenhos não tripulados, que permitem ver antecipadamente o que se está a passar no campo de batalha”.

A esta Estação Emissora, o Coronel Nuno Duarte, Comandante do Regimento Cavalaria 3 garantiu que “vamos certificar uma força no âmbito da NATO, será uma força que vai ser levantada e que irá  ter uma preparação de  dois a três anos com o objetivo de estar disponível para se a NATO necessitar dela, estar pronta para atuar onde a organização internacional precisar”.

 

 

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