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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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Elvas quer construir novo pólo para lecionar técnicas de restauro do património. “Uma solução para gerar novos postos de trabalho, uma oportunidade para quem trabalha na área”, diz Nuno Mocinha (c/som)

No âmbito dos projetos apresentados pela Eurocidade Badajoz, Elvas e Campo Maior para o programa comunitário Interreg V-A, o autarca do município elvense destacou a importância da construção de uma escola de formação que irá arrancar com um curso de restauro, de modo a que sejam qualificadas pessoas do concelho para a execução de obras de recuperação.

Em declarações, o presidente da Câmara Municipal de Elvas, Nuno Mocinha, expressou o apreço pela criação do novo estabelecimento de ensino profissional revelando que o nome do futuro pólo “ainda não está definido”.

O edil refere-se a este projeto como “uma solução para gerar novos postos de trabalho,uma oportunidade também para quem trabalha na área de restauro de aprofundar o seu conhecimento utilizando materiais com os quais pode nunca ter contactado, como o marmorado ou a cal hidraúlica”.

Assegura que “será uma mais valia para toda a região, que irá transmitir um saber fazer de geração para geração”.

Nuno Mocinha, recorda que recentemente foi recuperado o Forte de Nossa Senhora da Graça, dizendo que “já foi uma boa escola visto que muitos dos trabalhadores que participaram neste projeto eram oriundos de Elvas. Mas “o que se pretende é que esse modelo seja expandido, não só para os três concelhos como também para os municípios que pertençam à área envolvente”.

A Escola de Artes e Ofícios do Património, nome apontado para o futuro pólo, ficará localizada na Rua Martim Mendes, no antigo Quartel General, que se encontra junto ao Castelo de Elvas.

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