A vindima é a apanha da uva e engloba o período entre a colheita das uvas e o inicio da produção do vinho.
A época das vindimas já arrancou na região do Alentejo e deverá prolongar-se até ao final de setembro. Apesar da ligeira quebra na quantidade durante a colheita, a previsão dos produtores é de um aumento na ordem dos 5% na produção de vinho no Alentejo. Da colheita de 2020 espera-se vinho de boa qualidade.
A própria Comissão Vitivinícola Regional Alentejana-CVRA, num comunicado enviado à data do início das vindimas que já decorrem na região, destaca que a estimativa é que, “ao contrário da tendência nacional”, o Alentejo “possa produzir mais 5%” de vinho face ao ano anterior.
Talvez por isso, os produtores de vinho vão-se adaptando às novas tecnologias, modernizando este processo, ainda que se mantenha, em algumas situações, a tradição a que a vindima alentejana já nos habituou.
Um exemplo disto é a Adega Cooperativa de Redondo que, já esta manhã, através da sua página oficial de facebook, mostrou a mais moderna tecnologia para a colheita das uvas, que posteriormente darão origem aos vinhos da colheita de 2020.
A Adega Cooperativa de Redondo (AcR) é um dos casos de maior sucesso do panorama vínico português. Um produtor que é responsável pela venda de mais de 15 milhões de garrafas, nomeadamente de Porta da Ravessa e Anta da Serra, entre outras marcas.
A fundação da Adega Cooperativa de Redondo (AcR) remonta a 1956, onde o futuro é encarado com confiança e com determinação, precisamente os mesmos valores que, em 1956, levaram 14 viticultores a criar a Adega Cooperativa de Redondo.
