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Emoção até ao último quilómetro… dezenas de carros clássicos nas Estradas do Alentejo no “500 Milhas ACP”!

A caravana de clássicos dos anos 50, 60 e 70 regressou à estrada para mais uma edição das 500 Milhas ACP. Desta feita, a Estrada Nacional 2 recebeu a 18.ª edição das 500 Milhas ACP, uma das maiores provas de Regularidade histórica na Península Ibérica, que levou 65 equipas a percorrer a ligação entre Faro e Chaves. Prova do ACP Clássicos estendeu-se por 740 quilómetros e 16 horas, numa maratona de História e resistência.

Todos os anos, as 500 Milhas ACP são um desafio para largas dezenas de equipas, aos comandos de automóveis produzidos entre as décadas de 50 e 70 do século passado. Na edição deste ano estiveram em prova 65 exemplares clássicos, numa maratona que atravessou Portugal continental de sul para norte, entre Faro e Chaves, num percurso pela Estrada Nacional 2 que totalizou 740 quilómetros.

O apelo das 500 Milhas ACP voltou a atrair diferentes gerações, pois no pelotão abundaram os casos de pais e filhos, de avós e netos, unidos pelo gosto dos Clássicos e das provas de Regularidade. Exemplo disso, o caso de Ricardo Seara Cardoso, navegado pelo pai, Carlos Seara Cardoso, num belo Bond Equipe GT, exemplar construído em 1971 por um pequeno fabricante inglês. Além de vários modelos históricos da Porsche, Jaguar, Mercedes-Benz ou Alfa Romeo, as 500 Milhas ACP também tiveram três Alpine A110, um raro AC Aceca de 1960, um Fiat 600 Derivazione Abarth 750 (de 1

As equipas concentraram-se em Faro, na tarde de sexta-feira, para as verificações, com o primeiro concorrente a arrancar da cidade algarvia na manhã seguinte, logo pelas 06h01. Seguiu-se a travessia do território continental português, num périplo que passou por Ferreira do Alentejo, Mora, Abrantes, Sertã, Tondela, Lamego e Santa Marta de Penaguião. Pelo meio, a caravana fez uma paragem em Constância, no distrito de Santarém, onde máquinas e pilotos puderam recuperar energias para a segunda metade da maratona. Durante a tarde, a caravana parou na cénica Barragem da Aguieira, que antecedeu a última secção, com os 218 quilómetros finais, rumo a Chaves. A chegada à histórica cidade transmontana aconteceu já de noite, depois das 22h00, culminando uma competição com 19 classificativas de Regularidade, com as equipas divididas em três categorias (consoante o ano de fabrico dos automóveis).959), ou um Austin Healey de 1954, o carro mais antigo em competição.

 

Fonte: https://automais.autosport.pt/

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