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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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Empresas de Évora têm no alojamento um nicho de mercado que está numa “fase boa”, diz vice-presidente do NERE (c/som)

Em 2018, as insolvências no distrito de Évora diminuíram 24,4% contrariando a tendência nacional, tendo o tecido empresarial crescido em 7,3% com a criação de 571 empresas.

Em declarações à RC, Rui Espada, vice-presidente do NERE – Núcleo Empresarial da Região de Évora, aponta a importância dos fundos comunitários assim como do IEFP no âmbito da criação do próprio emprego, para a dinamização do concelho.

Das empresas que encerraram previamente a 2017, destaca o setor da construção civil, que por outro lado “no ano de 2018 ganhou dinâmica com as reabilitações no Centro Histórico”, para criação de alojamento quer para turistas quer para estudantes.

“Estes novos projetos” de alojamento “fizeram com que a região crescesse um pouco principalmente em termos do turismo”
Rui Espada

“Todos os dias se está a reabilitar casas na cidade de Évora”, sendo as obras executadas por pequenas empresas locais. Por outro lado, os grandes projetos de turismo cujas obras são entregues a empresas exteriores, “indiretamente dão algum alimento às empresas da região”.

As “pessoas da região” são os grandes responsáveis por projetos de agroturismo assim como pela aquisição e reabilitação de casas no Centro Histórico, aproveitando e colmatando falta de camas nomeadamente para estudantes universitários, afirma.

Empresários têm no alojamento um “nicho de mercado” que está numa “fase boa”
Rui Espada

O dirigente destaca a importância dos apoios cedidos pelo IEFP (Instituto de Emprego e Formação Profissional) no âmbito da criação do próprio emprego, dando segurança ao cidadão para investir na criação da sua empresa.

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