A Revista Portuguesa de Enfermagem de Reabilitação publicou, no passado dia 30 de junho, uma revisão sistemática da literatura na qual o Enf. Paulo Lopes, Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Reabilitação no Serviço de Medicina Intensiva e 1º vogal do Núcleo de Enfermagem de Reabilitação da ULSBA, é co-autor.
De acordo com a informação avançada pela Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo , o referido estudo foi desenvolvido em estreita colaboração com profissionais do Serviço de Medicina Intensiva do Hospital Amato Lusitano – Castelo Branco e com docentes da Universidade da Beira Interior e do Instituto Politécnico de Bragança.
O estudo teve o objetivo de conhecer os efeitos dos programas de mobilização progressiva precoce nos resultados da pessoa em situação crítica.
Verificou-se que estes programas estão relacionados com a redução do tempo de ventilação, redução do tempo de internamento em cuidados intensivos, menor probabilidade de readmissão e maior funcionalidade à alta dos cuidados intensivos.
Segundo a ULSBA torna-se claro que os programas de mobilização progressiva precoce, além de seguros, parecem trazer benefícios importantes à pessoa em situação crítica, reforçando a importância de intervir nesta área.”
Fonte: Ulsba