“Na qualidade de diretora do Agrupamento de Escolas da Boa-Fé, venho, antes de mais, apresentar os meus mais sinceros pêsames a todos os familiares e amigos do nosso querido Guilherme.
Face aos vários e tristes boatos que surgiram em torno do falecimento do nosso aluno, sinto-me na obrigação de esclarecer que a sua morte resultou de uma paragem cardiorrespiratória, não estando relacionada com qualquer agressão. Não ocorreu qualquer briga dentro da escola, e nenhum grupo de jovens entrou na escola com a intenção de agredir alguém.
Peço, por favor, que respeitem a memória do Guilherme e a dor da sua família. A escola disponibiliza apoio psicológico por parte das nossas técnicas especializadas, em colaboração com a psicóloga do INEM, a toda a comunidade educativa.
Este é um momento de profunda tristeza para todo o Agrupamento de Escolas, que exige respeito pela dor dos familiares e amigos e requer apoio incondicional de toda a equipa, incluindo docentes, alunos, pais e encarregados de educação, técnicos especializados, assistentes técnicos e operacionais.
Não existem palavras que possam descrever a dor que estamos a sentir neste momento”.
Publicado na página de Facebook da diretora do Agrupamento de Escolas da Boa-Fé Paula Rondão Almeida