A Ordem dos Médicos votou, esta segunda-feira, contra a criação da especialidade de medicina de urgência.
O tema, que dividia a classe médica, tinha apoio de mais de 50 antigos e atuais diretores de serviços de urgência, que chegaram mesmo a subscrever um manifesto em defesa da especialidade.
Do outro lado da barricada encontrava-se a presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, Lèlita Santos, que considerava a medida inoportuna, alegando que existem outras alterações estruturais que devem ser prioritárias.